Sem ter avançado com explicações, a Waymo anunciou apenas que se iria focar nos seus táxis autónomos, e que paralelamente iria também suspender e adiar as operações que se focavam na criação de camiões autónomos - embora dizendo que continuará a colaborar com a Daimler Truck North America no sentido de automatizar os seus camiões.
É uma notícia inesperada, já que tecnicamente pareceria ser bastante mais simples lidar com o processo de automatização dos camiões nas vias rápidas e auto-estradas do que lidar com todas os elementos imprevisíveis da condução citadina, com as quais os seus táxis têm que lidar. Por outro lado, este é um sector que a Waymo também precisa melhorar, para dar resposta às vozes críticas que se focam no caos que os táxis autónomos têm provocado nas estradas, bloqueando veículos de emergência ou parando no meio da via quando ficam baralhados, provocando engarragamentos evitáveis.
Pode também ser uma decisão derivada unicamente dos cortes que foram efectuados, com o despedimento de mais de 12 mil pessoas de todas as empresas Google e que também afectou a Waymo.
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