Para lidar com os casos de roubo de canais, o YouTube lançou um chatbot que assiste na recuperação das contas.
Um dos maiores problemas de YouTubers que são alvo de roubo dos seus canais é a extrema dificuldade de conseguirem contactar alguma pessoa real no YouTube que ajude a resolver o problema. Não sendo uma pessoa real, o YouTube passa a disponibilizar um assistente AI para essa tarefa. Descrito pela Google como uma "ferramenta de resolução de problemas" o chatbot está acessível através do Centro de Ajuda do YouTube e orienta os criadores afectados no processo de proteger os seus logins do Google e reverter alterações indesejadas feitas nos seus canais.
Actualmente, o assistente AI apenas está disponível em inglês e limitado a um grupo restrito de criadores. No entanto, a Google diz que irá expandir o acesso a todos os utilizadores do YouTube no futuro. A ferramenta funciona através de perguntas específicas para ajudar os utilizadores a navegar no processo de recuperação, mas na verdade limita-se a ser apenas uma nova forma do sistema habitual de suporte técnico.
Embora se compreende a enorme dificuldade de oferecer suporte humano real numa plataforma desta dimensão, esta ferramenta em nada vem resolver o pedido dos criadores que se vêem nesta ingrata situação, de poderem apelar a uma pessoa real que os ajude a recuperarem os seus canais.
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Vontade de lhes chamar miseráveis...
ResponderEliminarSó vontade!
🤔😖
Se ao menos fosse possível exigirem chaves FIDO U2F ou Passkey, sempre que a pessoa estivesse prestes a fazer alguma ação na sua conta potencialmente perigosa a nível de ser algo que um hacker faria para ficar com acesso à mesma e retirar o acesso ao utilizador... mas isso seria pedir muito da Google e do Youtube.
ResponderEliminarÉ imcompreensível o descaso que fazem num dos aspetos mais críticos para quem se vê a braços com uma das mais fedorentas situações criadas pela "modernidade digital".
EliminarMilhões e milhões de lucro com base no trabalho de quem dedica horas e horas a publicar conteúdo mas fica sem tudo de um momento para o outro.
Que vontade de lhes chamar "miseráveis"...