Apesar do seu funcionamento e capacidades serem segredos bem guardados, surgiu informação que revela que, apesar destas ferramentas habitualmente terem dado acesso total a iPhones e sistemas mais antigos, nos iPhones mais recentes com iOS 18 apenas conseguem ter um "acesso parcial".
Não é detalhado especificamente em que consiste esse "acesso parcial", mas suspeita-se que possa significar o acesso aos tamanhos de ficheiros e estruturas de pastas, ou a alguns ficheiros não encriptados, mas não incluindo dados sensíveis do utilizador. O Graykey funciona explorando vulnerabilidades no iOS, mas sempre sujeito ao habitual jogo do "gato e do rato" face às actualizações de segurança que a Apple vai fazendo. Em 2018, uma actualização do iOS 12 desactivou temporariamente os métodos usados pelo Graykey, mas novas falhas voltaram a permitir o funcionamento da ferramenta - sendo que essas vulnerabilidades continuam a ser pagas a peso de ouro, para serem usadas por estas empresas nestas ferramentas.
Recentemente a Apple aplicou um reboot automático aos iPhones ao fim de três dias sem serem desbloqueados, que os deixa num modo de segurança mais protegido e que dificulta a vida a este tipo de ferramentas.
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