Em breve, os roncares dos potentes motores dos carros de Fórmula 1 poderão dar lugar ao zumbido dos motores eléctricos. Os carros de Formula E poderão ser vistos com desdém por alguns puristas, mas uma volta ao circuito de Donington Park mostra-nos que as corridas com estes carros não deixarão de ser emocionantes só porque abandonaram os motores de combustão interna.
É verdade que nesta volta de Lucas di Grassi ao volante do seu Audi Sports ABT, o carro estava em modo de potência "ilimitada" - coisa que durante as competições não irá acontecer, ficando limitado a 133kW (180cv) com possibilidade de boosts momentâneos até 200kW (270cv) - chegando com facilidade aos 230Km/h e com acelerações dos 0-100 de apenas 2.8s. Mas mesmo assim... parece-me ser mais que esclarecedor que o futuro será inevitavelmente eléctrico.
Quanto tempo demorará até que estes Formula E comecem a comer os tempos dos F1? (Se é que não o começarão a fazer já no início do campeonato! :)
Bom, se este ano as corridas já foram uma miséria porque os V6 näo se ouvem, entäo nestes eléctricos fica tudo a dormir! lolol
ResponderEliminarE falta saber como será a autonomia, o GRANDE calcanhar de aquiles (o único) da motorizacäo eléctrica.
Será que não conseguem perceber a barbaridade que dizem? Não se ouvem?? Mas a F1 é um espetáculo para ver quem fica surdo primeiro? Ou para ver quem consegue fazer o melhor carro?
ResponderEliminarLOL.
Eliminarmetam lá carros a pilhas que fazem menos barulho q um aspirador, já agora metam os sistemas sem condutor para evitar acidentes não vá algum piloto partir uma unha... e depois vejam quantos adeptos têm a ver "o melhor carro".
As pessoas querem barulho, emoção, adrenalina, acidentes.
Basta ver os últimos anos. Quanto mais "certinha" se torna, menos adeptos tem.