O BitTorrent Sync - alternativa ao Dropbox para se manterem ficheiros e pastas sincronizadas entre múltiplos equipamentos e utilizadores - passa a estar disponível como versão estável com a chegada do 2.0, e vem agora acompanhado de uma versão profissional.
Esta versão do Sync é derivada da versão 1.4 beta, e inclui coisas como a partilha de ficheiros e pastas através de links por email, interface simplificado, e segurança acrescida entre dispositivos com certificados (que recorrem a QR Codes para mais fácil partilha nos dispositivos móveis), entre outras novidades. Na versão gratuita estamos limitados a um máximo de 10 pastas (com tamanho ilimitado), um limite que não esconde o desejo do BitTorrent em incentivar os utilizadores a passarem para a versão Pro que custa $39.99 por ano, por utilizador.
Na versão Pro deixamos de ter esse limite de pastas, e ganhamos controlo de permissões avançadas por pasta, redução do consumo de dados mostrando apenas o conteúdo pretendido em pastas volumosas sem ter que se descarregá-la completamente, e também suporte técnico prioritário.
O preço é simpático face aos preços do Dropbox, mas resta saber se os utilizadores estarão dispostos a arriscar neste serviço que ainda não tem provas dadas (se bem que podem experimentar a versão Pro gratuitamente por 30 dias, e verem que tal se comporta.) O Sync 2.0 está disponível para Mac, Windows, Linux, Free BSD, iOS, Android, Windows Phone, Kindle, e vários NAS (Seagate, Western Digital, NETGEAR, Synology, Drobo, Asustor, QNAP, etc.)
A cobrança deste serviço é completamente artificial e não faz sentido, por definição. As únicas coisas que é necessário financiar num projeto destes é o alojamento do site e programação. Por isso fazia muito mais sentido isto ser software livre, alojado numa fundação sem fins lucrativos e financiado por crowdfunding.
ResponderEliminarSyncthing e pronto!
ResponderEliminarOu Seafile
EliminarUso o BTSync em 4 computadores para gerar backups com redundância.
ResponderEliminarProblema 1: na versão 1.4 existe um bug que quando uma máquina Linux entra na rede, todas que compartilham via BTSync apresentam o erro "Out of Sync". A falha nunca foi corrigida e deixada de lado de propósito para o lançamento da versão 2.0.
Problema 2: 4 máquinas a US$ 40,00 por ano dá US$ 160,00. Caro demais. Considere que um DropBox quando vende assinatura, te oferece um espaço em algum HD em um servidor dentro de um datacenter. É um aluguel de uma infraestrutura. No BTSync é puramente software se comunicando peer to peer. O BitTorrent não gasta um tostão com infraestrutura para justificar esse custo.
Problema 3: Limite de 10 pastas. As versões beta não tinham limite e eram gratuitas. Entendo que quando se libera um software, o que se liberou de graça continue gratuito e o que se fez a mais aí sim possa ser cobrado. Voltar atrás e cobrar pelo que era gratuito é quebra de confiança.
Hoje, pesquisando alternativas ao BTSync tinha encontrado o Syncthing, mas até onde mexi me pareceu ainda um software em seu início, faltando muitos recursos.
O Seafile vi através da indicação do biohazara e pareceu uma aplicação mais sólida.
Melhor que as duas são opções open source e gratuitas, como o BTSync deveria ser.
Concordo plenamente com o Andre. Soft livre deve ser sempre livre.
ResponderEliminareles são uns espertos, criam o negócio, não falam nada de trial time, nem porra nenhuma, aí depois de meses falam ó vamos cobrar viu? isso é uma baita sacanagem.. já saí do dropbox porque era outra enganação... esse mundinho da internet é uma esperteza só. pagar 120 reais por mês? vou voltar ao incomodo do hd externo. affff
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