O fim da era "a combustão" vai tendo cada vez mais países a definirem os anos limite, e agora também a UE se junta a esse clube. A partir deixará de ser possível comprar um carro novo a combustão - embora, como é habitual nestes casos, existam certos regimes de excepção.
A medida tem também um passo intermédio, exigindo a redução de CO2 em 55% e 50% para automóveis e carrinhas em 2030; mas que não se aplica a fabricantes que produzam menos de 10 mil automóveis (ou 22 mil carrinhas) por ano - uma medida que permitirá que marcas mais exclusivas, como Ferrari e outras, continuem a vender carros a combustão, se assim o entenderem, até à data final de 2035. Fica também em aberto a possibilidade de permitir a venda de carros a combustão desde que utilizem combustíveis sintéticos que tenham emissões neutras de CO2.
Embora seja simpático ter uma data limite, é mais que provável que o mercado acabe por acelerar essa transição bastante antes de se chegar a 2035. Basta relembrar os aumentos que se têm feito sentir nos combustíveis, e que já vai surgindo a ameaça de que poderão atingir ou superar os 3 euros por litro no próximo ano.
E em 2050 é a proibição de carros, ponto final.
ResponderEliminarQuem quiser, vá de transportes públicos.
E comam insectos.
E durmam nos dormitórios comunitários.
1984 a caminho
Ok. Parece que andam a sonhar com olhos abertos... Podem proibir a pobreza e a fome por decreto.... O efeito vai ser o mesmo... Utópico...
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