Portugal segue rumo idêntico ao dos EUA e outros países, sinalizando o risco de usar empresas chinesas para a infraestrutura 5G.
O Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço determinou que a utilização de equipamento 5G de empresas que não pertençam ao espaço Europeu, aos EUA ou países da OCDE e NATO, constitui um risco elevado, devendo ser excluídos.
A medida abrangerá não só empresas chinesas como a Huawei, que tem sido uma das empresas que mais promovia o 5G. Em contrapartida, as principais beneficiadas, neste caso, acabam por ser empresas europeias, já que com esta medida a preferência irá automaticamente para empresas como a Nokia e Ericsson.
Embora a advertência e classificação de risco faça sentido, não deixaria de ser interessante que também fosse realçado que, independentemente dos fornecedores escolhidos, deveriam ser implementados métodos de análise aos equipamentos e acesso ao código fonte. É que, como também já foi demonstrado por múltiplas vezes no passado, também os aliados têm muita curiosidade em monitorizar o que se passa nos países amigos, e um aliado hoje pode estar apenas a uma eleição ou golpe de estado de distância de deixar de o ser. E nestas coisas de infraestruturas que serão utilizadas por décadas, há que tentar antecipar todas essas questões.
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A nivel de qualidade preço vai ser pior
ResponderEliminarE os componentes que constituem os equipamentos? de onde vem? hmm..
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