Automóveis com WiFi, PDFs no Android, novos CPUs da Intel, actualização dos satélites GPS, uma mão biónica, e o adeus aos SED.
Adobe PDF Reader chega ao Android
Querem ler PDFs no vosso Android? A Adobe lançou o seu Reader oficial para o Android.
O Adobe Reader para Android suporta gestos multitoque para efectar o zoom, e adiciona modos de visualização optimizados para ecrãs pequenos.
Esperemos que seja bem mais optimizado e leve que a versão para PC...
Novos CPUs Intel de Ultra-Baixa-Voltagem
A Intel anunciou os seus novos CPU ULV, destinados ao mercado dos portáteis e equipamentos "ultra-finos" que oferecem maior desempenho e menor consumo. O destaque vai para os processadores Core i3/i5/i7 que certamente equiparão muito dos portáteis mais desejados nos próximos tempos...
Mão biónica prestes a ser comercializada
Satélites GPS vão ser Modernizados
Pode passar despercebido a muita gente, mas a verdade é que os satélites que orbitam sobre as nossas cabeças responsáveis pelo serviço de posicionamento global (GPS) são já bastante "antigos" em termos tecnológicos. Por isso mesmo, toda a constelação de satélites GPS irá receber um upgrade durante a próxima década. Um upgrade que irá custar cerca de 8 mil milhões de dólares e que irá permitir uma precisão inferior a 1 metro e uma maior cobertura e velocidade com que se obtém uma leitura.
Audi A8 com Hotspot WiFi
Vários carros começam a surgir com ligação à Internet, mas o novo Audi A8 vai mais longe: em vez de estar "apenas" ligado à internet, poderá também servir de hotspot para que possam aceder à net via WiFi com todos os vossos gadgets.
(Acho que é um "extra" que deveria passar a ser obrigatório em todos os carros. :)
Adeus Displays SED
Os displays SED (surface-conduction electron-emitter display) prometiam ser o melhor dos dois mundos, combinando todas as vantagens dos CRTs com a espessura ínfima de um OLED. No entanto, ano após ano têm vindo a ser adiados... e agora a Canon veio anunciar que iria abandonar definitivamente esta tecnologia, não conseguindo reduzir os seus custos de fabrico para valores aceitáveis.
concordo plenamente com os hotspots wifi obrigatórios em todos os carros :D
ResponderEliminarA ideia dos hotspots wifi nos veículos é porreira, o Citroen DS3 também já o trás como opção.
ResponderEliminarUm extra que devia passar a ser obrigatório? Então e a liberdade de escolha? Ou eu teria a escolha de não inclusão da coisa - por um acréscimo no preço?
ResponderEliminar@João
ResponderEliminarEstamos a falar de um "extra" que, caso fosse comercializado em grande escala poderia muito bem vir de série com custos muito reduzidos. Há hotspots 3G/WiFi a ser vendidos ao público por menos de $100 - imagina o preço *real* a que aquilo ficaria para uma marca de automóveis que comprasse 100 mil unidades.
E não esquecer que, com todos os carros com "acesso à net" permitiria implementar medidas de segurança bastante interessantes (aviso de acidentes, etc.)
Esqueci-me de terminar o meu comentário anterior com um smiley - para mostrar que estava a ser levemente irónico. Afinal, os leitores de CDs já não são propriamente extras.
ResponderEliminarMais do que questões de segurança, isto parece-me um inevitável destino pela vertente "entretenimento". Se vejo para aí gente a colocar aparelhagens de luxo e ecrãs em qualquer recanto disponível no carro, dar acesso aos conteúdos online só pode ser o destino seguinte, tornando activo aquilo que era passivo. Além do mais, é informação e parece-me óbvio que a Google fornecerá mais um qualquer serviço relacionado com isto. Uma versão do Android para automóveis, e um serviço (GoogleCar?) em que se pode guardar nos seus servidores toda a informação relacionada com o percurso, velocidade, travagens, etc. Estaria o carro a passar por Santiago de Compustela e a aparelhagem do carro emitiria um anúncio a um MacDonalds de lá, ou coisa parecida. E já agora, exceder a velocidade permitida assinalada nos GoogleMaps levaria o sistema operativo central a reduzir o acelerador. Coisas assim, a imaginação é o limite.
E porquê ficar por aqui? Meta-se o destino na aplicação e o GoogleCar usará a informação de GPS para guiar o carro até lá. Como todos os carros possuirão esse serviço, os sensores de proximidade tornam-se supérfluos, já que os servidores da Google saberão a localização de todos os automóveis em circulação e poderão, instantaneamente, agir em conformidade, mantendo uma distância de segurança calculada de acordo com as condições atmosféricas, temperatura do piso e velocidade do veículo.
O problema dos carros cada vez mais "conectados" é que já começam a surgir os buracos de segurança a que estamos habituados nos PCs:
ResponderEliminarhttp://techdirt.com/articles/20100516/2107309432.shtml
Ainda me lembro das piadas do tipo "como seria um carro feito pela Microsoft", ou um avião, etc. Parece que para lá caminhamos, e a Microsoft nem está metida no assunto. :)
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