Pode parecer fantasia, mas investigadores Portugueses estão a desenvolver baterias de papel, que se tornam ainda mais incríveis quando nos dizem que usam vapor de água para se recarregar - bastando para isso uma humidade ambiente superior a 40%.
Noutra variante, estas baterias desenvolvidas no Cenimat (Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa) tornam-se também nas primeiras biobaterias, que podem ser recarregadas pelos fluidos do corpo humano, como o plasma e o suor, permitindo o uso continuado de aparelhos como pacemakers e outros, sem preocupações de "recarregamento".
Sem dúvida, boas notícias para os dispositivos móveis. Esperemos é que rapidamente estas inovações possam dar lugar a produtos reais. :)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Será que ainda vamos ver a Apple a recomendar levar os iPhones para o duche para carregar? :)
ResponderEliminarSeria uma volta de 180 graus face à actual situação de garantias recusadas pela mera activação dos sensores de humidade externos.
Não encontrei foi informação sobre o princípio de funcionamento destas baterias. A água não dá energia assim sem mais nem menos.
Que palhaçada de investigação. Isto nao tem nada de inovador. Os electrodos são os básicos (aluminio e cobre) e apenas usaram como electrolitico o papel com água. O valor da tensão por celula é ridiculo - 0.3V resta saber qual a corrente e capacidade. Uma vulgar bateria de litio tem 3.7V e 700 mAh
ResponderEliminarA inovação é mesmo a utilização de papel como electrólito e não apenas como substrato. Isso é realmente inovador e tem imensas dificuldades técnicas associadas.
ResponderEliminarFoi um grande passo dado, independentemente de resultar em produtos viáveis ou não, abre portas a outras descobertas.
Em relação às características como bateria, não acha precoce comparar algo que só agora se começou a investigar com o tipo de bateria mais utilizada no mundo inteiro? Super desenvolvido e optimizado?