A versatilidade de ter um serviço que pode utilizar a potência de milhares de computadores permite que, quando toda essa potência é posta ao serviço de uma mesma tarefa, se torne num "super-computador" que fica na 42º posição do top mundial. Afinal... trata-se do mesmo princípio que há anos é utilizado para encontrar sinais extra-terrestres do SETI ou resolver problemas médicos com o Folding@Home, colocar milhares (ou milhões) de computadores a trabalhar para um objectivo comum. (Ou até, para fins menos benéficos, as redes zombie - as botnets - de computadores infectados com software indesejável, e que ficam sob controlo dos atacantes para desencadear ataques capazes de mandar abaixo qualquer servidor.)
Claro que no caso da Amazon, o seu EC2 tem complexidade acrescida por permitir a utilização generalista dos seus recursos, e com a vantagem de que isso não se faça sentir na prática, já que para o utilizador final tudo se processa com um par de cliques: potência à discrição... mediante o preço que se quiser gastar.
E embora a sua potência não se aproxime dos super-computadores de topo, a sua disponibilidade imediata e a preço competitivo, torna-a numa opção cada vez mais atractiva para um sem número de situações.
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