2019/05/13

Onde estavas quando o Homem foi à Lua? - A NASA quer saber


A chegada do Homem à Lua foi um dos momentos mais marcantes de toda a civilização humana, sinalizando a primeira vez que o Homem pousou os pés num local fora da Terra, e a NASA quer saber que memórias guardam desse evento.

A propósito da celebração do 50ª aniversário da chegada da missão Apollo 11 à Lua, a NASA está a pedir que todos os que tenham testemunhado esse evento partilhem as memórias que guardam desse momento especial. Os interessados deverão gravar as suas respostas em áudio (a NASA disponibiliza algumas perguntas que podem servir para arrancar a conversa), e que se deverão manter relativamente curtas (menos de 2 minutos) para terem maior probabilidade de serem seleccionadas pela NASA para fazerem parte do documentário oficial.

As respostas poderão ser enviadas para apollostories@mail.nasa.gov até ao final do ano, embora quem o conseguir fazer até 14 de Junho fique melhor posicionado para a tal selecção. (Havendo também a possibilidade da NASA contactar as pessoas com histórias mais interessantes, para aprofundar um pouco mais as questões.)

Na altura, a chegada do Homem à Lua foi um evento acompanhado na TV por cerca de 530 milhões por todo o mundo. Isto numa altura em que nem se pensava em ter um computador em casa, quanto mais a existência de uma internet ou de tablet ou smartphones. E claro, sem esquecer que todos os computadores utilizados para nos levar à Lua eram muito menos potentes do que aqueles que hoje podemos ter um smartwatch ou até no interior de uma simples "lâmpada inteligente". Dá que pensar, não dá?

2 comentários:

  1. A maior fraude da Humanidade! Numa época em que os computadores eram muito menos potentes do que aqueles que hoje podemos ter num smartwatch ou até no interior de uma simples "lâmpada inteligente", realmente dá que pensar como é possível com toda a tecnologia atual o programa espacial anda completamente "aos papéis"...

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    1. Esse comentário é que tem tudo para ser uma fraude.

      Misturar o "programa espacial" (de que país?) com idas à Lua é como misturar os carros elétricos da Tesla com os caminhos de cabras pelas falésias ali na zona de São Martinho do Porto.

      A Lua, até mais ver, poucas vantagens (económicas) traz, pelo que seria de esperar que ir à Lua só por ir acabaria por ser uma missão pouco viável a longo prazo.

      E já agora, o que tem o facto dos computadores serem menos potentes do que aqueles que hoje podemos ter num 'smartwatch'?

      A parte mais complexa de ir e voltar ao espaço, é a reentrada na atmosfera, onde se torna necessário calcular com a melhor precisão possível o momento em que as naves têm que fazer a reentrada.

      E já agora, mesmo com computadores milhões de vezes mais potentes do que outrora, atualmente a SpaceX farta-se de fazer explodir naves!

      Claro está que há 50 anos atrás não se pensava em reutilizar as naves e os equipamentos como a SpaceX pretende fazer, daí que as variáveis em questão fossem muito menos o que só por si seria muito mais simples de garantir sucesso mesmo em casos de ocorrências menos previsíveis.

      Se há "papeis" que são problema no "programa espacial" presumo que esses papéis sejam os "verdinhos" e não os documentos e estudos científicos.

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