Com a perspectiva de ter um Touch ID para reconhecimento de impressões digitais no ecrã afastada por agora, a Apple parece continuar a apostar a 100% no Face ID - e não está alheia ao que isso significa nos dias de hoje, em que a utilização de máscaras reduziu drasticamente a suposta simplicidade que deveria trazer. A ideia de simplesmente se olhar para um iPhone para que ele fique desbloqueado foi completamente derrotada pela obrigatoriedade do uso de máscaras (e também do seu uso voluntário). Em jeito de desenrasque a Apple adicionou uma funcionalidade para desbloquear o iPhone mesmo usando máscara, desde que se tenha um Apple Watch no pulso, mas em breve poderemos regressar aos tempos da comodidade sem precisar de pagar mais 300 euros à Apple.
Segundo os últimos rumores, a Apple está a testar uma nova geração do Face ID que será capaz de funcionar até quando se usa máscara, e também óculos embaciados, que muitas vezes são uma consequência inevitável da utilização das mesmas.
O sistema supostamente funcionará mesmo com o reconhecimento facial, e não através do registo adicional do utilizador com uma máscara colocada (algo que alguns utilizadores já terão tentado fazer) - mas não se sabe se a "magia" de ver através da máscara será feita à custa de qualquer sistema óptico com visão IR expandida, ou se através da magia do processamento digital para tentar fazer o reconhecimento através de outras partes visíveis do rosto / cabeça. O que também parece estar assegurado é que este será o hardware do Face ID que será utilizado no próximo iPhone 13, pelo que estas capacidades deverão chegar aos utilizadores muito em breve, e poderão tornar-se em mais um dos factores a ter em conta para quem estiver a pensar comprar o novo iPhone.
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