2025/02/14

Notícias do dia

WhatsApp lança temas para conversas mais coloridas; Gemini AI pode lembrar-se das conversas passadas; Netflix com integração na Apple TV; Google melhora Family Link com novos controlos parentais; estudo diz que baterias recicladas são melhores que as originais; e falha no YouTube revelava endereços de email.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um carregador Anker Nano USB-C.

YouTube faz 20 anos

O YouTube está a celebrar o seu 20º aniversário, e no processo fazendo-nos recordar que existiu uma era pré-YouTube, em que o conceito de ver vídeos na internet estava longe de ser a banalidade que é nos dias de hoje.

É certo que antes do YouTube existiram outras plataformas de vídeo, mas era uma altura em que o que se chamava "vídeo" se resumia a uns pequenos quadrados no ecrã, em baixa resolução e qualidade ultra-reduzida. Havia também quem duvidasse que o YouTube pudesse ter sucesso, já que não se sabia bem como é que se podia transformar a plataforma num serviço lucrativo. Algo que a Google acabou por conseguir fazer, transformando-a numa plataforma de apresentação de anúncios vídeos gratuitos que é conhecida por praticamente todas as pessoas a nível mundial.


TikTok de regresso à App Store e Play Store nos EUA

Após quase um mês desaparecido das app stores oficiais, o TikTok regressou à App Store da Apple e Play Store da Google nos EUA.

Apesar de Donald Trump ter prometido adiar a proibição do TikTok, tanto a Apple como a Google optaram por jogar pelo seguro e aguardar por garantias oficiais de que não seriam penalizadas ao disponibilizar a app nas sujas lojas - coisa que aconteceu com a garantia dada pela Attorney General Pam Bondi, de que as empresas não seriam multadas nem processadas. O processo TikTok continua em aberto, esperando-se que surja uma entidade ou empresa norte-americana interessada em assumir o seu controlo no território.


ARM prepara chips próprios

A ARM está a preparar-se para iniciar a produção de chips próprios, o que pode ter efeitos substanciais no mercado.

Actualmente a ARM limita-se a desenvolver a arquitectura dos chips e o seu conjunto de instruções, licenciando a produção a empresas como a Qualcomm, Samsung, Apple, e outros - que podem simplesmente usar elementos tal como foram criados, ou adaptá-los em função das suas necessidades. Se a ARM se tornar num produtor de chips, significa que irá concorrer directamente com os seus clientes, o que não costuma ter bons resultados. Num caso extremo, os clientes descontentes poderão optar por procurar alternativas, como o RISC-V open-source, quem tem sido indicado como sendo o caminho a seguir para quem se quer livrar da dependência na ARM.


Cliente da Tesla condenada a pagar $23K após acusações de defeito nos travões

Na China, o processo de uma dona de um Model 3 contra a Tesla, acabou da forma oposta, sendo condenada a pedir desculpa pública à empresa e a pagar 23 mil dólares pelos danos causados à imagem da marca.

Zhang Yazhou não estava ao volante na altura do acidente, com o seu carro a ser conduzido pelo seu pai, que ao aproximar-se de um sinal vermelho entrou em pânico dizendo que os travões não funcionavam, resultando numa colisão aparatosa com múltiplos veículos. Não é a primeira vez que condutores acusam os Tesla de "não travarem", mas a realidade - até ao momento - é que todos esses casos se têm devido a simples erro do condutor, confundindo os pedais e muitas vezes acabando por carregar no pedal do acelerador com toda a força em vez do pedal do travão.

Embora se possa querer assumir que pode haver um bug de software, o sistema de travões conta com inúmeras salvaguardas e redundância contra falhas, e está também concebido para conseguir imobilizar o carro mesmo na remota eventualidade do carro poder ter ficado encravado no modo de aceleração (em casos comuns, carregar no travão tem prioridade sobre o pedal do acelerador).


Curtas do dia


Resumo da madrugada



Curiosidade do dia: O Tesla Model 3 superou a marca do 1 milhão de unidades vendidas no primeiro semestre de 2021, tornando-o no primeiro automóvel 100% eléctrico a fazê-lo.

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