Lembram-se do OnLive certamente... um dos mais populares serviços que revolucionou o mercado ao apresentar jogos via streaming (por cá já temos também o Meo Games que utiliza o mesmo princípio).
Depois de ter chegado a todo o lado (até aos tablets), o OnLive prepara-se agora para expandir as suas áreas de negócio a coisas mais sérias que os jogos. Afinal, já se terão interrogado... se o serviço permite jogar jogos à distância e com lags reduzidos... que dificuldade terá mostrar um ambiente de trabalho do Windows?
E isso não é novidade nenhuma para eles, que vão permitir que seja possível correr um Windows 7 virtual com o MS Office no iPad.
... É este mais um passo em direcção a um futuro em que a computação local e/ou na cloud se tornarão indistinguíveis... e para nós, queremos lá saber onde é que as coisas estão a ser processadas... desde que tudo funcione como desejamos.
2012/01/09
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"e para nós, queremos lá saber onde é que as coisas estão a ser processadas... desde que tudo funcione como desejamos."
ResponderEliminarAinda a pessoas que se preocupam com tais assuntos!
A cloud ainda vai dar ,muitas dores de cabeça quando os problemas começarem a surgir pode ser o fim de uma empresa dessas..
Quem nos garante que nao espiam todos os files que la pomos ou utilizam dados nosso para privilegios deles
Este é o comentário 100% certo: se a cloud acabar logo vão ver que valia a pena terem-se preocupado, antes de embarcar nesta aventura. E também, como se diz no Comentário: Quem nos garante que nao espiam todos os files que la pomos ou utilizam dados nosso para privilegios deles?
EliminarIsso fez-me lembrar aquela pergunta famosa do Internet Explorer sempre que se preenchia qualquer coisa na internet: "Atenção que os seus dados vão ser transmitidos..."
EliminarTudo e qualquer coisa que saia do nosso computador para a internet pode implicitamente ser espiado: de cada tecla escrita numa caixa de pesquisa, de cada email enviado, de cada comentário feito.
Quer seja pelo nosso ISP, ou por algum nó intermédio no caminho, ou por um qualquer sistema com acesso no servidor de destino.
Portanto, para quem levar essa preocupação completamente a sério, a única opção é usar a internet em modo "read-only" (e mesmo assim, o ISP saberá a que páginas acedem, e temos ainda a questão dos cookies potencialmente abusivos a fazer tracking...)
São questões interessantes sem dúvida. :)
@Sonoro
ResponderEliminarClaro, cada caso é um caso... mas hoje em dia, em que a maior parte das pessoas usa emails e serviços online para tudo e mais alguma, de coisas pessoas a coisas profissionais... parece-me que são cada vez menos os casos em que se possa ficar "offline".
E como sempre, é tudo questão das coisas estarem bem feitas. Essa tal integração de que falava era poder ter a "cloud" à disposição, mas que as coisas funcionassem igualmente (em modo de operação reduzida/local) caso o serviço não estivesse disponível de momento... e depois voltasse a sincronizar tudo de forma transparente.
Mas sim, haverá sempre casos em que as pessoas não queiram, ou não se possam dar ao luxo de depender da "cloud"... Cada caso é um caso.