E como seria de esperar de um dispositivo de primeira geração, o Android recomenda-se mas... não esperem que seja o super-telemóvel perfeito - pelo menos, por agora.
Segundo um sortudo que já teve a hipótese de o experimentar:
PRO’s:
- O Andoid tem um startup bastante rápido, comparado com os outros HTC
- É bastante leve considerando tudo o que tem dentro
- O teclado tem um feeling bastante sólido
- O Android Market funciona tão bem como a App Store do iPhone
- Existem já bastantes aplicações interessantes para descarregar
- A qualidade sonora nas chamadas é bastante boa
- O speaker tem um volume mais elevado que outros HTC
- O G1 tem problemas com memory leaks, e tem que ser re-iniciado com bastante frequência para voltar a funcionar de forma eficiente.
- O carregador da bateria torna o telemóvel bastante quente
- Não existe teclado virtual QWERTY
- Os programas não correm de forma tão fluida como seria desejável - muitas vezes "engasgam" .
- Não existe um sistema de ficheiros como nos outros HTC. É preciso usar programas para procurar pelos ficheiros que queremos encontrar.
- O playback de Video é bastante limitado. O G1 não consegue ler ficheiros .mpg e .wmv files que são os mais usados na Internet.
Ora bem... tudo isto será certamente resolvido a curto/médio/longo prazo.
De qualquer forma fico um bocado "desiludido" por ver que esta plataforma nasce já com alguns dos sintomas que atormentam as outras plataformas: nomeadamente a má gestão da memória e que obriga aos tais reboots de vez em quando.
Seria muito pedir - por uma vez que fosse - que concebessem um sistema imune a esses problemas?
Bem sei que o software actual tem um nível de complexidade quase obsceno... mas não há desculpa para que não se façam as coisas *bem*, logo de raiz... senão, está-se destinado a uma vida repleta de "remendos em cima de remendos" na vã tentativa de corrigir algo sem hipótese de ser corrigido.
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