E no caso dos portatéis escolares de baixo custo, a Intel veio mostrar ao mundo os seus novos Classmate PC, agora em formato convertível.
Isto faz com que os nossoa magalhães - que já eram "obsoletos" de origem - se tornem ainda mais obsoletos. E estou mesmo para ver qual será o primeiro país a anunciar publicamente que: "agora sim, os nossos estudantes têm alta-tecnologia ao seu dispôr... e não aqueles magalhães onde nem se pode escrever no ecrã."
Quanto ao hardware, os primeiros testes dizem que o LCD com touchscreen é bastante bom, reagindo bem a toques com o dedo ou com o stylus. O resto é o que seria de esperar: CPU 1.6GHz Intel Atom N270, 60GB HDD e Windows XP.
Assim tá bem!!!
ResponderEliminarNão é usar peças de refugo que já não servem para mais nada e dizer que é tudo state of art e que os ministros para trabalharem não usam mais nada a não ser os "grandes" Magalhães...
É para o trabalho que realmente devem fazer no governo cof cof
Sim... e já agora pq parar nos classmates... acho que as nossas crianças mereciam era todas uns macbooks...
ResponderEliminarAcham mesmo que o preço destes novos classmates será igual aos antigos? Pagam vcs a diferença de preço para 500000 máquinas? E qual é o problema dos classmates actuais para o público a que se destina? dão uma mão simples e vcs exigem uma mão cheio de anéis de diamantes, bolas...
Se reclamarem que em vez dos Magalhães o dinheiro podia ser usado para melhorar as condições das escolas concordava sem dúvida, agora dizerem que os Magalhães são obsoletos e deviam era ser estes novos... enfim...
Já agora não sei se sabem mas a intel vai manter os antigos classmates à venda ao mesmo tempo que este modelo, porque a pŕopria intel entende que são modelos para públicos diferentes...
@Flávio
ResponderEliminarO objectivo deste post era ser irónico.
Independentemente do "classmate" escolhido, é certo e sabido que antes que chegue a 10% da população alvo, vai estar mais que ultrapassado.
Veja-se o caso do OLPC, que tanto se fala, mas que tem tardado anos até que chegue a quem deles "precisa."
No caso do Magalhães, apenas critico que no meio de tal promoção tecnológica, quando se chega ao terreno se depare com situações do género: não haver sequer instalação eléctrica/tomadas para os ligar, nem ligações WiFi, nem formação (excluindo aqueles números tristes de circo a que pudemos assistir) - ou seja, nenhuma infraestrutura de suporte e apoio ao seu real uso.
Ok...
ResponderEliminarnesse caso então estou totalmente de acordo. De facto não percebi a tua ironia. Concordo plenamente com o que dizes sobre as infreestrutruras de apoio nas escolas, mas tb acho que tem de se começar por algum lado e assim pelo menos praticamente todas as crianças têm um computador para aprenderem "brincando".. se não na escola, pelo menos em casa.
Somos 2, eu também acho que o acesso à informação é cada vez mais essencial e deve ser incentivado desde o mais cedo possível - mas isso é apenas uma das parte de uma questão mais abrangente: a começar pela infraestrutura necessária para suportar tudo isto, e - mais importante ainda - a formação de quem vai ter que ensinar essas crianças.
ResponderEliminarVale ao menos que vão ter um sistema operativo livre disponível...