No incessante caminho da evolução, a popular distro Linux Ubuntu vai finalmente abandonar as (muitas vezes criticadas) tonalidades castanhas que o têm acompanhado ao longo dos anos para estabelecer uma nova identidade "colorida":
Considerando que a maioria dos utilizadores Linux gosta de personalizar tudo a seu gosto, haverá muitos para quem a escolha do tema padrão não terá qualquer consequência; mas para todos os utilizadores que vão experimentar o Ubuntu pela primeira vez, é lógico que um esquema de cores mais atractivo poderá ser factor decisivo nos momentos iniciais do "gosto, ou não gosto?"
2010/03/04
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Ubuntu New Brand - https://wiki.ubuntu.com/Brand
ResponderEliminarÉ esse exacto link que ali tenho no post. :)
ResponderEliminarele so lhe deu mais relevancia :D
ResponderEliminarWow....
ResponderEliminarAleluia que deixaram o castanho... Realmente não atraía ninguém aquele padrão.
As novas cores já são mais apelativas.
brown is the new pink
ResponderEliminar=)
Eu gosto deste castanho do karmic koala
ResponderEliminarE parece que já passou a reconhecer o iPhone e/ou iPod "directamente".
ResponderEliminarhttp://www.espacomac.com/ubuntu-10-04-compativel-com-iphone-e-ipod-touch/
ResponderEliminarPassaram do castanho para variantes de bordô... não é uma mudança de choque mas com estas tonalidades o Ubuntu ganha um ar de prestigio só pelas cores. Apesar de mesmo assim não serrem tons que mais aprecie...
ResponderEliminarO lettering contemporâneo utilizado confere-lhe também a importante mensagem de modernismo. Gostei!
O mais curioso é ver adoptarem algumas semelhanças ao OS X. A barra de topo -menu- até tem símbolos e organização igual: logo do Ubuntu no topo esquerdo, seguido de menus e do lado direito as ferramentas -Bluetooth, wi-fi, horas, utilizador, som, data e horas... é tal e qual!
Realmente vejo muitas semelhancas entre a cor de fundo e o Mac OS X... :o)
ResponderEliminarNão é surpresa que o Ubuntu vá buscar alguns apontamentos ao livro de estilo do OS X. O próprio Mark Shuttleworth já afirmou várias vezes que o OS X representa aquilo que, em termos de utilização, ele pretende alcançar com o Ubuntu.
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