2010/05/24

Android 2.2 vs iPhone vs Windows Mobile


O browser do Android 2.2 foi anunciado como sendo o mais rápido de sempre, batendo todos os restantes browsers.
Mas... uma coisa é "dizê-lo", outra coisa é "sê-lo".

No seguinte vídeo, para além de verem o Flash em funcionamento num Nexus One com Android 2.2, podem também ver que tal se comporta na navegação da internet lado-a-lado com o Safari no iPhone e Opera Mobile 10 no HTC HD2.

(No seguinte vídeo a partir dos 4:00)



Actualização:
Testes feitos novamente com o Flash do Android na opção "on demand", que pergunta se queremos ver os conteúdos Flash ou não.





Há também quem já tenha comparado o Flash do Android 2.2 com o Flash Lite que já existia no Android...


Quanto à fragmentação, outra questão importante que preocupa muitos potenciais clientes, basicamente o que o Google diz é que: são os fabricantes que têm que acelerar o passo, e que não estão dispostos a "ficar à espera" por causa deles.


E por último, se tiverem um Android e estiverem fartos de não poder ver os vídeos do Hulu, saibam que podem dar facilmente a volta a isso: como ver vídeos HULU no Android.

7 comentários:

  1. q mau portugues pah!
    "O Android 2.2 foi anunciado como sendo o mais rápido de sempre"
    "O browser do Android 2.2 foi anunciado como sendo o mais rápido de sempre"

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  2. @Carlos
    Verifica este link que poderá dar jeito para simplificar o "(No seguinte vídeo a partir dos 4:00)"
    http://www.kerodicas.com/dicas/artigo=34271

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  3. Só o facto de ler flash faz com que seja o melhor dos três pelo menos para a utilização que eu faço, esta a ver as noticias no iPod e não poder ver os videos associados às mesmas :S

    A partir do momento em que testa o windows mobile com Opera este está posto de parte.

    A atualização do Nexus one para o Android 2.2 foi feita pela google já?

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  4. @metro se os videos q ves sao do youtube ou mts outros sites, tens apps (ate uma nativa para youtube) para os veres no android, sem precisar de flash

    qt ao froyo, sai uma rom OTA para um grupo restricto de jornalistas, mas q rapidamente se espalhou por ai.
    para semana q vem, espera-se q esteja disponivel para tds

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  5. Uma coisa é com flash outra é sem flash.

    Com o flash desligado o Browser do Froyo é, efectivamente, o mais rápido do mercado.

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  6. João Sousa25/5/10 10:30

    Ver este vídeo fez-me pensar no meu velho portátil Toshiba (9 anos) que eu costumo usar à noite para navegar na internet. Quando tenho o Flash desligado, é perfeitamente funcional. Quando o tenho ligado, imediatamente a navegação se torna saltitante e, às vezes, um desafio à paciência. Não é um espectáculo bonito. Por isso, está sempre desligado.

    Entretanto, ao ver este desempenho ainda inconsistente e não perfeito, pensei um pouco no Flashgate. Com o perfeccionismo que lhe é reconhecido, não imagino Jobs a permitir que o seu aparelho tivesse Flash neste momento. E se é assim, três anos depois do lançamento do primeiro iPhone e com a Google a colocar recursos seus no Flash, como seria há três anos? Algo me diz que seria patético. Talvez Jobs tivesse razão quando escreveu que a Adobe nunca lhes conseguiu mostrar o Flash com bom desempenho - e por isso decidiu avançar.

    PS: sou João, mas não sou aquele João. :-)

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  7. Sim, efectivamente há que admitir que é graças ao "perfeccionismo" do Jobs que o iPhone é o que é.

    Como já disse por várias vezes, tenho toda a consideração pelos Android e apoio-os o mais possível, mas não deixo de ficar surpreendido quando mesmo ali lado-a-lado, se nota pefeitamente a maior fluidez dos scrolls e zooms no iPhone, bem mais lento que um Nexus One.
    Não é que o Nexus seja lento, mas a "experiência" de utilização não está ao mesmo nível da que se tem no iPhone. (está cada vez mais próxima, mas ainda não está *lá*)

    Com a resolução acrescida no futuro iPhone HD, e um processador que tem dado "show" no iPad, é de crer que as coisas serão ainda melhores daqui por uns meses. Vai ser interessante assistir a essa luta de "pormenores"... que ao fim e ao cabo são aquilo que as pessoas sentem implicitamente sempre que mexem num ou noutro gadgets. (E um dos motivos pelo qual o iPad tanto tem impressionado quem mexe nele.)

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