Se para muitos os CPUs Intel Atom são sinónimo de "pouco poder de processamento", para outros são uma oportunidade de negócio.
Fugindo à actual tendência de utilizar componentes "standard" (como o Google faz, por exemplo, nos seus data-centers) a SeaMicro concebeu de raiz um servidor que maximiza a eficiência, com processadores Atom - pouco potentes individualmente, mas eficientes - que graças ao seu número (512) permitem um desempenho semelhante ao de um supercomputador. Muitos dos tradicionais componentes existentes num servidor convencional foram eliminados, com as suas funções a serem virtualizadas nos CPUs.
Para além de pouparem espaço, os ganhos a nivel energético são tremendos, e não me parece que a SeaMicro tenha dificuldade em encontrar clientes.
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