A busca pelo ecrã perfeito não pára. Embora os LCDs sejam actualmente os tipos de ecrã mais utilizados, possibilitando imagens a cores e vídeo, são também um dos componentes mais gastadores de energia nos dispositivos portáteis.
Outras alternativas, como os ecrãs eInk, gastam muito menos energia mas não permitem reproduzir vídeos e têm uma gama de cores/cinzentos limitada.
Mas investigadores dizem ter a solução: um ecrã electrofluídico que utiliza pigmentos semelhante aos das impressoras de jactos de tinta, capaze de reproduzir imagens a cores brilhantes e saturadas sem necessitar de energia.
Este ecrã utiliza tecnologia reflectiva, usando a luz ambiente e dispensando os gastadores "backlights" dos LCDs, necessitande apenas de energia quando há mudanças no estado do ecrã.
(Obviamente, no caso de não existir luz ambiente não se conseguirá ver o que se passa no ecrã sem uma fonte de luz externa.)
Este tipo de ecrãs poderá vir a subtituir os actuais ecrãs eInk quando chegar ao mercado - o que deverá acontecer apenas daqui por 3 anos.
Até lá, esperemos que os LCDs "poupados" da Pixel Qi já tenham chegado até nós...
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