Os usernames mais comuns nos serviços mais populares são um bem altamente apetecível, dando por vezes origem a frequentes ataques de hackers e outras pessoas que deles se desejem apoderar. No entanto desta vez o "ataque" veio de dentro, com o Instagram a apoderar-se do username "Kathleen" para o dar a uma das suas funcionárias.
Pelo menos é disso que se queixa um utilizador, dizendo que o username da sua esposa Kathleen lhe foi removido e atribuído a uma funcionária do Instagram. O Instagram já veio responder dizendo que tem uma política de "reciclagem" de usernames de contas que estejam inactivas, mas que irá atribui novamente o username à utilizadora original.
Faltaria esclarecer se realmente é o caso, e se efectivamente a utilizadora em causa terá deixado passar esse tempo de inactividade - e sendo isso verdade, não me parece que fique bem ao Instagram estar a abrir excepções (embora se possa perceber que não queira ficar mal visto neste caso, que rapidamente poderia tomar proporções desmesuradas nas redes sociais, se é que já não o foi.) De qualquer forma, penso que todos conhecemos bem a sensação de querermos registar um username num qualquer serviço, e descobrirmos que o mesmo já está registado... por alguém que nunca lá fez nada!
E isso leva-me à questão, com cada vez mais milhões de pessoas a darem uso à internet... como é que vão lidando com a falta de nomes "curtos"? Têm alguma táctica para garantir que conseguem um nome único e original? Esforçam-se por fazer com que esse mesmo nome seja usado em todos os serviços que usam? Ou já se resignaram e já nem ligam se tiverem um nome "XPTO" num serviço e "XYZO" noutro?
http://en.wikipedia.org/wiki/Betteridge's_law_of_headlines
ResponderEliminarEu tento usar o "Username" do meu Gmail como base para todos os outros serviços/contas. Por acaso é difícil encontra-lo já atribuído quando necessário, se bem que só assim é, porque adicionei na altura dois números ao meu nome, que por acaso nem é muito comum... :)
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