2016/09/10

LEGO vendeu menos nos EUA... porque quis


As vendas da LEGO têm tido um crescimento saudável na Europa e Ásia, mas este ano as coisas estagnaram nos EUA, mas não por falta de interesse: o problema é que a LEGO foi forçada a desacelerar as vendas por não ter capacidade de produção.

A LEGO tem tido um aumento nas vendas na ordem dos 15% por ano, e o ano passado essa tendência começou a revelar os seus efeitos secundários: as fábricas da LEGO já estavam no limite da sua produção. Uma saturação que levou à construção de uma nova fábrica na China, que deverá entrar em produção já no próximo ano, e que permitirá retomar o crescimento das vendas a nível global.

É que este ano, a LEGO teve que reduzir a publicidade e marketing nos EUA, por forma a manter cuidadosamente o nível de vendas dentro do que pode fornecer, e que se torna ainda mais caricato quando se considera que há apenas uma década atrás a LEGO esteva em risco de falir.

Imagino que muitas outras empresas gostassem de se dar ao luxo de ter que reduzir as vendas por não terem capacidade de produção. Mas de qualquer forma, vem demonstrar que não é pelo facto da patente dos LEGO já ter expirado que isso se tornou no apocalipse que alguns previam. Pelo contrário, a LEGO está mais saudável que nunca, já se tornou na maior companhia de brinquedos a nível mundial, e espera-se que assim se mantenha durante muitos e longos anos.

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