2018/11/14
Impressoras 3D podem ser prejudiciais para a saúde
As impressoras 3D ainda não se tornaram tão populares quanto as impressoras 2D, mas à medida que vão conquistando adeptos chega também um aviso para os potenciais riscos para a saúde, causados por potenciais partículas tóxicas dos seus filamentos.
Um estudo vem alertar para as partículas tóxicas que podem ser emitidas pelas impressoras 3D durante o processo de impressão, mais concretamente relacionadas com o aquecimento a altas temperaturas do filamento usado para criar as peças impressas. Estas consistem tanto em partículas de dimensões ultra-reduzidas que se podem alojar nos pulmões, como compostos voláteis, irritantes e cancerígenos, que podem ser libertados para a atmosfera.
Os resultados dependem da impressora, tipo de filamento e temperatura de impressão, com as temperaturas mais elevadas a serem mais problemáticas. Isto faz com que seja recomendada a utilização de filamentos que permitam a impressão a temperaturas mais reduzidas - por exemplo, usando filamentos em PLA em vez de ABS - sempre que possível.
De resto, e até que se chegue a um consenso sobre uma forma de classificar os filamentos em função das partículas e compostos emitidos, importa minimizar os riscos através de algumas recomendações simples, tais como: fazer impressão 3D apenas em áreas com boa ventilação e utilizar uma máscara quando se estiver na proximidade de uma impressora 3D em funcionamento (ou manterem-se afastados).
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