2019/03/17

Ford Focus aposta em bancos anti-dores nas costas


Andar de carro pode tornar-se numa experiência desconfortável. Contribuindo para o alívio dos que sofrem de dores de costas na estrada, o novo Ford Focus integra bancos dianteiros (para condutor e passageiro) equipados com 18 modos de regulação, garantindo o máximo apoio e conforto aos seus utilizadores.

O Focus é o primeiro veículo Ford a receber o reconhecimento da comissão de testes independentes da AGR, formada por especialistas em diversas áreas da medicina. Para obter o selo de aprovação, o banco deverá ser capaz de se adaptar à pessoa na sua posição sentada, em vez de ser a pessoa a adaptar a sua posição ao banco.

Em média, os europeus conduzem os seus veículos durante uma hora por dia, não contabilizando o tempo gasto no trânsito ou à procura de estacionamento. Uma pesquisa realizada no Reino Unido concluiu que 75 por cento dos condutores têm problemas nas costas devido a uma posição sentada incorrecta, algo que também pode originar dores no pescoço, fadiga muscular e problemas de circulação, acelerando o cansaço do condutor.

Os engenheiros da Ford desenvolveram os bancos do novo Focus com o objectivo de obter a aprovação da AGR, como parte de uma filosofia centrada no ser humano, que coloca a experiência do cliente no centro da concepção, bem como em resposta às solicitações dos clientes do Ford Focus em termos de espaço adicional para as pernas e maior apoio lombar.

As 18 regulações dos bancos do Ford Focus permitem ajustar correctamente a altura, o comprimento e a inclinação do banco, para além do apoio das costas, pescoço e coxas. O ajuste do apoio lombar de 4 vias é controlado electronicamente através de um botão lateral integrado no banco.

Para incorporar o apoio lombar de 4 vias, os apoios de cabeça ajustáveis em 4 pontos e aumentar o apoio ao nível das pernas, soluções inexistentes na anterior geração do modelo, os especialistas em bancos da Ford realizaram testes em pista com condutores masculinos e femininos, de várias estaturas, pesos e morfologias, de modo a desenvolver o modelo de banco ideal. Os testes de durabilidade implicaram 150.000 km de condução em condições reais, bem como a utilização do simulador robótico “Robutt” da Ford – exemplar capaz de reproduzir o comportamento humano ao nível do cóccix e nádegas – e que consegue condensar 10 anos completos de utilização em apenas 3 dias, ao executar 7.500 movimentos de sentar, inclinar e rodar.

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