A Xiaomi já revelou o seu novo Mi 11, que estreia o Snapdragon 888 e será lançado na China a 1 de Janeiro.
Ainda não foi desta que a Xiaomi adoptou uma câmara frontal invisível, mas acho que isso não será elemento impeditivo. O novo Mi 11 vem com um ecrã AMOLED de 6.81" (3200x1440) a 120Hz, com touch a 480Hz, um CPU Qualcom Snapdragon 888, 8GB ou 12GB RAM, 128GB ou 256GB UFS 3.1, câmaras de 108MP + 13MP wide + 5MP macro, câmara frontal de 20MP em furo no ecrã, bateria de 4600mAh com carregamento a 55W (wireless a 50W, reverse wireless a 10W), 5G, WiFi 6, BT 5.2, NFC, IR, USB-C, e MIUI 12.5 com base em Android 11.
O MIUI 12.5 aposta na optimização do sistema (a Xiaomi não resistiu a compará-lo com o iOS) e na redução de apps que vêm pré-instaladas, que passam a ser apenas 9 - menos que as que vêm de origem no iOS (11 apps), e muito menos das que encontramos em sistemas como a EMUI, Color OS, Funtouch OS e Flyme, que podem chegar às 20 apps.
O Mi 11 começará a ser comercializado na China a 1 de Janeiro, com preço de 500 euros para o modelo base com 8GB+128GB, e 590 euros para o de 12GB+256GB. O facto da Xiaomi parecer não ter investido demasiado nas câmaras faz também suspeitar que ainda se possa vir a ter um Mi 11 Pro que reforce essas capacidades.
2020/12/29
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Mi11PRO?, espero sinceramente que sim e que consigam trazer algo muito mais elegante do que esse módulo horroroso de câmera desenhado (inspirado na maçã) para o Mi11.
ResponderEliminarA Xiaomi tem qualidade mais do que suficiente para parar de se comparar com os demais, mas enfim, em todas as apresentações parece ser o padrão.
Felizmente estão no caminho certo quanto à sua UI. Errita-me não conseguir (ainda) desinstalar app's nativas livremente, mas também é verdade que (depois de perder umas horinhas iniciais) nenhuma app da MiUI me perturba na utilização do equipamento.
Estão todas "ocultas e sem atividade", assim como a publicidade nos menus do sistema (que tanta gente se queixa) e que pode ser facilmente eliminada.
Diga-se contudo que considero bastante úteis as app's nativas de gravação de áudio e gravação de ecrã do sistema MiUI.
A ver vamos se o hipotético Mi11PRO surpreende ao nível do que a Xiaomi costuma fazer... :)
Irrita-me que se escreva "Errita-me".
EliminarPelo que percebi foi dito que o telemóvel não trás carregador por razões "ecológicas" mas quem o pedir a Xiaomi oferece sem qualquer encargo...
ResponderEliminarFoi o Pai Natal que disse?
EliminarEste Mi carrega a 55W em em menos de 1 hora (e a 5W em algumas horas).
Que carregador a Xiaomi oferece ao certo? Um que as pessoas já têm e não precisam de outro (que é sempre pago, ninguém oferece nada)? Ou o de 55W?
Não faz sentido que o carregador que cada um queira (ou não queira, porque não precisa) seja comprado à parte?
Duvideodo mas que raio de maneira de conversar e esta? Tem algum problema com as opiniões dos outros???
Eliminarhttps://mobile.twitter.com/gizmochina/status/1343554939235155968/photo/1
Não se trata de uma opinião mas de um facto - vender ao mesmo preço sem carregador ou com um carregador de 50W.
EliminarContinuo a achar uma história do Pai Natal, mas pode haver a possibilidade de a Xiaomi querer um golpe publicitário: “A Apple e a Samsung vendem sem carregador, quem quiser compra-o à parte, mas nós damo-lo pelo memo preço a quem o pedir”.
Como sistema, vender um smartphone ao mesmo preço com carregador e sem carregador não faz qualquer sentido.
O correto é sem carregador ser mais barato e quem quiser compra o carregador que lhe interessa - ou não compra porque não precisa.
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarNão troco o meu Mi10 Pro por este...
ResponderEliminarFariam melhor atualizar os sistemas em vez de andar a lançar modelos uns atrás dos outros e depois ficarem para desatualizados por falta de atualizações ao miui. Para mim, chega. Vou virar-me para a Apple e o seu iPhone.
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