Em Portugal, e no acumulado de 2021, os dois modelos lideram o seu segmento, com o e-208 na posição de berlina 100% eléctrica mais vendida do segmento B, com uma quota de 34,6% (580 unidades), e com o e-2008 a repetir o feito entre os SUV 100% eléctricos do segmento B, com uma quota de 14,2% (567 unidades). São dois modelos que sublinham a relevância da estratégia de electrificação da marca e que contribuem para a Peugeot ocupar o primeiro lugar na venda de carros eléctricos neste segmento em Portugal, com 1.161 unidades vendidas e uma quota de mercado de 12,3%.
Construídos na plataforma eCMP (Common Modular Platform), equipados com uma bateria de 50 kWh e dotados de um motor eléctrico de 100 kW (136 cv) e 260 Nm de binário, estes dois modelos passam, agora, a contar com os mais recentes avanços tecnológicos, de modo a oferecer uma autonomia ampliada aos seus utilizadores.
No seu conjunto, estes desenvolvimentos irão assegurar um aumento da autonomia de acordo com o ciclo de homologação WLTP (Worldwide Harmonized Light Vehicles Test Procedures):
- O novo Peugeot e-208 irá disponibilizar uma autonomia máxima de 362 km (WLTP), representando um incremento de 22 km;
- O novo Peugeot e-2008 irá disponibilizar uma autonomia máxima de 345 km (WLTP), representando um incremento de 25 km.
No âmbito destes novos desenvolvimentos tecnológicos, os pneus foram optimizados com uma mudança para a classe "A+", proporcionando uma maior eficiência, graças a uma menor resistência ao rolamento. Isto aplica-se às rodas de 16 polegadas do Peugeot e-208 e às rodas de 17 polegadas do Peugeot e-2008.
Em complemento, houve um desenvolvimento ao nível mecânico, através de uma nova relação da caixa de velocidades que optimiza a autonomia em viagens, por estrada e autoestrada. Por último, uma nova bomba de calor acoplada a um sensor de humidade instalado na parte superior do para-brisas optimiza a eficiência energética do aquecimento e do ar condicionado. A informação comunicada por este sensor permite controlar, com maior precisão, a recirculação de ar no compartimento de passageiros e, em última análise, proteger a quantidade de energia contida na bateria ao aquecer e manter a temperatura no interior do veículo. Esta última evolução é particularmente perceptível em situações de baixas temperaturas exteriores.
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