A Google vai retornar um pouco do controlo sobre o Chrome OS aos utilizadores, deixando que desliguem as actualizações automáticas.
Nos últimos anos temos assistido - infelizmente - a uma evolução dos sistemas operativos no sentido de removerem opções aos utilizadores quanto à forma como devem funcionar. O Windows tem sido um péssimo exemplo disso, em que dá aos utilizadores opções como "enviar muitos dados" ou "enviar menos dados" para MS, sem qualquer opção para "não enviar dados!" a não ser que os utilizadores se dêem ao trabalho de instalar ferramentas adicionais.
O Chrome OS até tinha a desculpa de ser um sistema concebido para estar ligado à internet a tempo inteiro, mas mesmo assim a Google parece ter percebido que serão os utilizadores quem melhor sabe o que será melhor para si, e prepara-se para dar uma opção para desactivar as actualizações automáticas.
Embora para a esmagadora maioria dos casos seja recomendável que se deixem as actualizações automáticas activadas, poderá haver vários casos em que seja conveniente que tal não aconteça - como em ambientes empresariais ou de escolas, em que não se queira ser surpreendido por uma eventual actualização com bugs (que inevitavelmente acontece, de tempos a tempos), e onde exista um protocolo para testar novas actualizações num número reduzido de máquinas antes de as aceitar em todas elas.
Seja qual for o motivo, ter essa opção do lado dos utilizadores é sempre melhor do que não a ter.
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