Apesar de ser alguns anos mais velho que o Chrome, o Firefox só agora chegou à sua versão 100, poucas semanas depois do Chrome 100 ter sido lançado (devido à cadência de lançamentos rápidos que a equipa do Chrome adoptou, e que a Mozilla só seguiu mais tarde).
Neste Firefox 100 podemos contar com um sistema de histórico com agrupamento automático de categorias, para facilitar o processo de encontrar a página desejada. Uma funcionalidade que a Mozilla diz que é feita localmente e sem enviar quaisquer dados para fora. Também com foco na organização, as tabs que não tiverem sido visitadas há 14 dias passam para uma secção de "tabs inactivas" - algo que já estava disponível no Firefox para Android há algumas versões, mas que só agora chega ao Firefox para iOS (e bem que podia fazer parte das funcionalidades standard de todos os browsers).
No Android passamos a ter também um modo HTTPS-only, que tenta aceder a todos os sites utilizando ligações seguras, e apresenta um aviso no caso de não ser possível - até aqui, o Firefox continuava a aceder via HTTP normal no caso de não ser possível aceder via HTTPS, sem qualquer indicação para o utilizador.
Adicionalmente, o Firefox 100 expande também as imagens de fundo que se podem escolher para as novas tabs, embora ainda não seja possível escolher manualmente fotos ou imagens que se queiram utilizar; e no desktop temos coisas como legendas para os vídeos picture-in-picture, expansão do auto-preenchimento de dados de cartões de crédito a mais países, e outras coisas menores.
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