A Fairphone é uma marca que se tem diferenciado pela aposta na sustentabilidade dos seus produtos, assegurando peças para reparação (e facilidade na substituição das mesmas), assim como garantia de manter actualizações durante o máximo de tempo possível - evitando o frequente cenário de se ser forçado a abandonar um smartphone funcional apenas por ter deixado de receber actualizações do segurança.
O Fairphone 5 dá uso extensivo a materiais reciclados e com origens sustentáveis, e chega com um ecrã OLED de 6.46" (1224 x 2700 pixeis) a 90 Hz com brilho de 880 nits e protegido por vidro Gorilla Glass 5. O chip utilizado é um Qualcomm QCM 6490, chip equivalente ao Snapdragon 778G mas para uso industrial, tendo por isso garantia de disponibilidade mais longa, necessária para os 5 anos de garantia assegurada e actualizações prometidas por 8 anos, podendo chegar aos 10 anos se possível. Vem com 8 GB de RAM, 256 GB de capacidade + microSD até 2 TB. Nas câmaras, temos uma câmara frontal de 50 MP em furo no ecrã, e duas câmaras de 50 MP na traseira acompanhadas por um sensor 3D Time of Flight. Suporta Dual SIM, com um SIM físico e um eSIM; WiFi 6E, Bluetooth 5.2, NFC, e claro, 5G.
A bateria de 4200 mAh suporta carregamento rápido de 30 W - uma melhoria face ao modelo anterior com bateria de 3905 mAh e 20 W) - permitindo carregar a bateria a 50% em 20 minutos. Não tem carregamento wireless mas em contrapartida permite a rápida troca de bateria, assim como a substituição de até 10 peças e módulo do smartphone sem grandes dificuldades pelo utilizador. Apesar disso, tem protecção IP55.
O Fairphone 5 chega numa versão única com preço de 699 euros, em preto, azul, ou transparente.
Fantástico. 👍👍
ResponderEliminarGosto. É uma excelente ideia, mas o preço continua a ser um problema. Dá para comprar um Redmi Note ou Galaxy A de 2 em 2 anos, tendo um smartphone sempre atual.
ResponderEliminarPara quem só troca quando o aparelho se avaria, isto é realmente uma boa proposta. Garantem actualizações até 2031, o que significa que o aparelho não vai ficar completamente "obsoleto" daqui a um ou dois anos como em outras marca que nem actualizações de segurança fornecem.
ResponderEliminarSem falar que trocar de smartphone por vezes é uma dor de cabeça porque existem quase sempre coisas que se perdem por se fazer a transferência.