Criada em 1972, os KISS têm mantido a actividade - com altos e baixos - desde então, mantendo não só os fãs originais como conquistando novas gerações ao longo dos anos. Apesar da sua idade passaram aos últimos quatro anos em digressão com o seu End of the Road tour, com o último concerto de despedida da banda a ter tido lugar no icónico Madison Square Garden em Nova Iorque. Mas, é apenas um adeus parcial.
No final do concerto, depois de terem terminado a última música "Rock and Roll All Nite", revelaram a apresentação da sua forma "imortal" como avatars digitais, e anunciando o início de uma nova era.
É certo que não será a mesma coisa, mas não deixa de ser uma forma de conseguir manter a banda para a posteridade, transcendendo a sua fisicalidade, e sendo algo que muito provavelmente se irá tornar cada vez mais comum no futuro. Basta olhar para o exemplo dos Abba, que também têm feito espectáculos puramente digitais, que continuam a encher as salas e a render cerca de $2M por semana.
Mais polémica surgirá certamente um dia em que, quando os fãs começarem a pedir coisas novas para além dos velhos clássicos destas bandas, se juntar uma componente AI para criar músicas inteiramente novas, prolongando estas bandas digitais pelos séculos vindouros.
Sem comentários:
Enviar um comentário (problemas a comentar?)