O TikTok voltou a ser reactivado nos Estados Unidos 12 horas após ter suspendido o serviço, e diz contar com a ajuda de Trump para encontrar uma solução.
O TikTok foi banido de ser distribuído nas app stores norte-americanas, e embora isso não obrigasse a suspender o serviço, foi isso que o TikTok fez como forma de mobilizar os mais de 170 milhões de utilizadores norte-americanos. Sem a presença nas app stores oficiais, o TikTok (e outras apps da ByteDance) teriam que ser distribuídas de forma alternativa, o que seria uma opção no sistema Android mas não no iOS da Apple, que depende exclusivamente do acesso às apps via App Store.
A mudança na mensagem apresentada aos utilizadores já fazia prever que estivessem para ser feitas alterações, fazendo referência directa ao Presidente Trump - que apesar de inicialmente ser a favor da proibição do TikTok posteriormente passou a ser um seu defensor.
O Presidente Trump, que assume hoje o regresso à Casa Branca, anunciou que iria emitir uma ordem executiva para adiar a proibição, referindo que seria importante o TikTok estar disponível a tempo da sua tomada de posse - um desejo que foi cumprido.
Enquanto isso, as críticas à decisão original são muitas, sendo também repetidas deste lado do Atlântico. Se os EUA assumirem legitimidade para obrigarem um serviço estrangeiro a ceder o controlo a uma empresa norte-americana, porque não poderá a UE fazer o mesmo e começar a exigir que, na Europa, empresas como a Meta, Google, Apple, tenham que ceder o seu controlo a entidades europeias?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário (problemas a comentar?)