Os anúncios vão começar por aparecer na secção Updates, a área onde os utilizadores publicam estados e seguem canais ou grupos com interesses específicos. A Meta garante que os anúncios não vão interromper as conversas privadas (pelo menos, por agora).
Os anúncios vão surgir em três formatos: no meio das actualizações de status dos amigos, sob a forma de canais promovidos para aumentar a visibilidade dos administradores e com a opção de subscrição para aceder a conteúdos exclusivos, como receitas ou dicas. Os utilizadores poderão interagir com os anúncios, enviar mensagens às empresas e até personalizar as suas preferências sobre que anúncios vêem.
Para decidir que anúncios apresentar, o WhatsApp vai usar dados como o código do país, idade, idioma do dispositivo e localização geral (cidade ou país). A actividade nos Status e Canais também vai ajudar a definir os anúncios, mas o conteúdo dos estados continua encriptado. A empresa assegura que as informações pessoais, como números de telefone, são removidas antes de serem usadas para fins publicitários, a não ser que o utilizador opte por funcionalidades cruzadas com outros serviços da Meta.
Com esta mudança, o WhatsApp junta-se à tendência de outras plataformas sociais que procuram novas formas de gerar receita num mercado publicitário cada vez mais competitivo. Para já, quem usa a app apenas para mensagens e grupos privados dificilmente notará grandes diferenças, mas esta poderá ser só a primeira fase de uma estratégia mais alargada da Meta para fazer render o WhatsApp, não sendo descabido que, aos poucos, a exibição de publicidade comece a ser alargada para outras secções da app.
whatsapp já foi bom, Telegram está muito melhor, até suporta CrytoBot para transferências rápidas de dinheiro virtual, para não falar da privacidade que é muito melhor, opção para auto eliminar mensagens, etc
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