2016/04/17

Zapata Racing mostra o Flyboard Air - um hoverboard realmente funcional e real


A Zapata Racing já fez milhares de pessoas voar sobre as águas com o Flyboard, mas agora parece ter conseguido criar um hoverboard que parece ser tudo aquilo que sempre se desejou.

Enquanto que os Flyboard tradicionais recorrem a uma moto de água e um tubo para levar a água sob pressão capaz de sustentar um utilizador no ar, este novo Flyboard Air dispensa tudo isso, sendo uma unidade compacta com funcionamento completamente autónomo. Embora ainda persistam muitas dúvidas sobre a veracidade do projecto e sobre se não se tratará apenas de uma manobra publicitária, o sistema parece consistir numa turbina a jato, sobre a qual fica o "piloto".

A não ajudar estão as características que a Zapata Racing apresenta, como velocidade máxima de 150Km/h, altitude máxima de 10 mil pés (mais de 3000 metros!) e uma autonomia para 10 minutos. Sabendo-se que até os pequenos drones têm dificuldade em ter autonomias prolongadas, facilmente se percebem as dúvidas sobre como este Flyboard conseguirá carregar uma pessoa durante 10 minutos (embora aqui garantidamente não se esteja perante funcionamento eléctrico, mas certamente utilizando combustível altamente energético).

A Zapata diz apenas que o produto é real, e se assim for... certamente não irá faltar muito para vermos muitos mais vídeos de pessoas que não se importarão de voar pelos ares e fazer todo o tipo de manobras radicais. É apenas aconselhável que o façam sobre a água... e com um para-quedas, já agora. :)

Actualização: tudo parece indicar que é mesmo a sério e estão prometidos novos vídeos e demonstrações de forma regular.

Actualização 2: e já está a bater recordes do Guinness.

4 comentários:

  1. Sinceramente acho pouco credível este projeto. Cheira a "tanga" por todos os poros... 150 km/h??? 3000 metro de altitude??? Este projeto nem apareceu no CES deste ano, o que me leva a não acreditar nele...

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  2. Provavelmente o veículo mais perigoso de sempre inventado pelo ser humano.

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  3. Se o veículo fosse realmente real os meios de comunicação já o teria mostrado como um revolucionário transporte individual.

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