Para além do regresso "estrondoso" do nosso Fundo de Gagdets, com um MacBook Air bem fresquinho e acabadinho de sair - e que por este andar vai estar "arrumado" em menos de 12h - outras coisas em destaque são: risco de segurança do Facetime no Mac, a morte dos CD/DVDs, Tablets com Android, Boxee Box, e muito mais...
Facetime no Mac - Um Risco de Segurança?
Novos MacBook Air, a morte dos CDs/DVDs?
Pois é... os novos MacBook Air são o prenúncio de uma morte anunciada. Sem drive óptico, o OS X é agora fornecido num pen drive - que, convenhamos, é bastante mais prático que um CD/DVD.
Verdade seja dita, longe vão os dias em que não podia passar sem uma caixa de CDs ou DVDs virgens na secretária. Aliás... quando preciso dum já nem sei onde é que guardei os últimos "stocks"...
Tal como os netbooks o faziam prever há alguns anos, é tempo de dizer adeus às "rodelas de plástico".
Boxee Box a 10 de Novembro
É uma das "caixinhas" mais aguardadas do ano, a Boxee Box tem finalmente data de lançamento: 10 de Novembro. Com as entregas para quem fez pré-reserva a começarem a chegar logo no dia seguinte.
Esperemos que a Box concretize tudo aquilo que se espera dela!
Lenovo Tablet - Só com Android 3.0
Quem não está com meia-medidas é a Lenovo. Não há planos para lançarem um tablets com Windows 7, e com Android só quando puderem usar o Android 3.0 - aquele que o Google diz ser o primeiro apropriado para os Tablets. Até lá... vamos ver que tal o mercado reage aos Tablet 2.2 que têm saído... nomeadamente o Galaxy Tab, que se supõe receber o 3.0 assim que estiver disponível.
Winamp chega ao Android
Tenho que admitir que deixei de usar o Winamp assim que ele deixou de ser um player mp3 "levezinho" para passar a ser um autêntico mastodonte capaz de fazer tudo e mais alguma coisa.
Mas agora parece estar de volta às origens, nesta versão do Winamp para Android. Se têm um Android, não deixem de experimentar.
Curtas do Dia
- Cerca de 3% das casas alemãs removidas do StreetView
- 1 Ano de Windows 7 - 240 Milhões de Licenças Vendidas
- Windows Phone 7... pouco, tarde demais?
- Domínio sex [ponto] com vendido por 13 milhões - ora aí esteve um bom investimento!
P.S. - Como devem ter reparado, ando a fazer um teste no site, com as notícias mais "comprimidas" na página principal, para terem uma melhor visão dos últimos posts... Vamos lá ver se é do vosso agrado! :)
"risco de serguança do Facebook no Mac"??
ResponderEliminarFacebook?
;)
As outras marcas laçam portáteis sem drive óptica, que falha, a Apple faz o mesmo, que inovação!
ResponderEliminarPá... e vocês a darem-lhe na morte dos CD's e dos DVD's...
ResponderEliminarHá opiniões para tudo, há quem diga que Portugal até nem está tão mal, e há quem ache que estamos já na bancarrota.
Há quem ache que a pirataria não faz mal à sociedade e que há apenas que repensar o modelo económico e há quem ache que ela é responsável pelo mal estar económico de muitas empresas.
E há quem ache que os DVD's não fazem falta nenhuma e quem ache o contrário.
Neste caso , alguem quer comparar o custo de uma pen drive ao de um DVD? No mínimo 10 euros por uma pen de 4 GB e 30 centimos um um DVD de 4,5 GB?
Pá... eu gosta tanto da Apple como qualquer outra pessoa, possuo um iphone 4, adoro-o e acho que é o melhor telefone que já tive, mas convenhamos, ver os possuidores do iphone 4 ficarem contentes porque o telefone já tem câmara frontal, algo que existe à pelo menos 4 anos mostra que a Apple não está bem interessada nas novidades tecnológicas mas sim em preconceitos que desenvolveram internamente e que ninguém entende.
E aparentemente esse preconceito vira-se agora para os DVD's... Tal como acontece com o Flash.
Quero ver a apple a arranjar uma pen de 50 GB para guardar um filme em BluRay...
@metRo
Sinceramente metRo, não podia concordar mais contigo!
@kincas thanks, fixed.
ResponderEliminar@metRo_
Ninguém falou em inovação. Mas não se pode negar que a Apple tem andado a frente a fazer aquilo que os outros parecem ter "medo".
Foi o abandono das disquetes, da "BIOS" tradicional, das portas série, etc. etc.
Tal como referi, não foi inovação:
"Tal como os netbooks o faziam prever há alguns anos..."
Mas, o que é certo é que fazendo isto, os restantes fabricantes começam a ir atrás.
E nem vamos falar dos tablets, pois não?
(Esses também existiam há décadas... mas vê o que aconteceu na época antes e pós iPad.)
@Mário
Certo, e certamente haverá muita gente que ainda dá uso às K7, e VHS! Cada um é como é.
Mas o que é certo é que hoje em dia torna-se bem mais prático fazer distribuição via "rede", do que através de suportes físicos.
E Blurays? Para quê? Não tens lido as notícias... até a PS3 ja faz o streaming 1080p do netflix... achas mesmo que o Bluray tem muitos anos de vida pela frente?
Cá estaremos para ver! ;)
Faltou-me ali a palavra barata... Uma pen de 50 GB barata. ;)
ResponderEliminar@Carlos
ResponderEliminarTu sabes que não discordo da tua opinião... mas o mundo não somos nós!
E tu sabes as más experiências que esse tipo de serviços tem. Não sei precisar o nome mas uma empresa de venda de filmes por streaming a quem compravas os filmes para depois poderes visionar quando quisesses, quando faliu os clientes ficaram todos a arder.
E eu gosto tanto de tecnologias como o próximo, mas pagar por pagar, prefiro ficar com o media. Ao menos posso ver o filme desde que haja electricidade em casa e não quando o meu ISP entende prestar-me um serviço em condições que me deixe ver o filme. Vejo eu, vê o meu Pai e até veria a minha avó (que infelizmente já não é viva), mas meter um filme no DVD que automaticamente muda o televisor para o EXT ou HDMI correcto e reproduz automaticamente é bem mais simples do que aceder ao netflix (que diga-se é uma realidade bem distante da nossa, e o mundo não é os estados unidos).
Experimentei o Facetime ontem (entre um iphone 4 e um Mac) e fiquei muito agradado!
ResponderEliminarAgora so falta porem isto a dar sobre 3g (sem ter de fazer jailbreak ao telemovel - que ontem ia correndo mal quando o tentei actualizar) e que o Facetime funcione em PCs tambem! ;o)))
Sinto uma falta do caracas de ter video no telemovel para poder falar com a familia...
Esqueci-me de referir que ainda uso o Winamp (ja desde prai 1998) e tambem senti o que tu disseste!
ResponderEliminarPartilho, completamente, da tua opiniao no que toca a softwares / sistemas operativos pesados. Se o pc fica lento PASSO-ME.
Mas descobri que se configurares o winamp com o interface classico, ele funciona bastante bem (e nao o acho assim tao pesado)! :o)
Estou a usa-lo neste momento e esta a comer 0% cpu e 11.8MB memoria (com uma playlist com 6657 musicas)! :o)
Novos MacBook Air, a morte dos CDs/DVS
ResponderEliminarDVD né Carlos :P
@Mário
ResponderEliminarSim, mas também sabes bem que o Bluray não é grande exemplo. Diz isso aos compradores dos primeiros leitores, que depois ficaram a "arder" quando o spec ficou finalizado com o Profile 2 com novas capacidades... incompatíveis com os leitores anteriores.
Quer se queira quer não, estamos a entrar noutra era: as próprias TVs começam a estar ligadas à "net".
E os conteúdos, gratuitos ou pagos, passam a estar acessíveis a partir dela (Google TV, Apple TV, e tantos outros serviços.)
Sabes bem que também sou um grande "coleccionador": mas de que me servem as centenas de cassetes VHS, os milhares de DVDs, e eventualmente os Blurays (se eu fosse "nessa"), quando está mais que visto que todos se tornam obsoletos numa questão de anos?
Chega-se ao cúmulo de ser mais fácil descarregar um filme do que encontrar o DVD que quero ver!
(Claro que falta encontrar soluções legais válidas para o nosso país... Aí é que há muito por evoluir. Porque quanto à tecnologia... essa já aí está. :)
@Nuno José
ResponderEliminarO que seria de vocês sem os meus erros disléxicos habituais!? :)
As notícias da morte do DVD parecem-me francamente exageradas.
ResponderEliminarUsar os netbooks ou ultraportáteis do estilo Macbook Air como argumento para deduzir a morte dos DVD também me parece prematuro.
O que o Macbook Air e equipamentos semelhantes provam é que, se as pessoas pretendem algo extremamente leve e transportável, estão dispostas a prescindir da drive óptica. Mas não nos esqueçamos: raramente alguém tem um Air ou um netbook como computador único - e certamente no(s) outro(s) computador(es) lá de casa há uma drive óptica para quando for necessário. Por isso eu acho que a generalização é incorrecta.
É certo que eu vejo nos meus clientes um uso muito limitado das drives ópticas para gravação - mas continuam a usá-las para a leitura de conteúdos. Isso ocorre, na minha opinião, por ser comparativamente mais fácil fazer para um disco rígido externo a cópia de segurança de 200/300 GB de fotos, músicas e filmes sacados da internet. Nesse aspecto, os DVDs não são solução, da mesma maneira que uma pen flash não o é - nenhum consegue competir em comodidade + relação preço/capacidade.
Mas quando alguém quer arquivar ficheiros, não o faz para um disco rígido ou pen. Continua a preferir as tais rodelas de plástico por serem mais confiáveis. Eu estou farto de deixar cair DVDs e CDs onde arquivei dados sem que se tenha perdido um único byte destes. Alguém quer fazer a mesma experiência com um disco rígido? ;-)
Por isso, acredito que as drives ópticas (digo ópticas genericamente por estar a contemplar uma futura democratização dos BR) ainda têm um bom futuro à sua frente. Que pode passar, até, pela sua generalização como drive externa se isso permitir portáteis mais leves ou mais espaço para bateria. Afinal, por menos de 50 euros já se compram gravadores USB numa Fnac ou Vobis.
@João
ResponderEliminarMas a questão é mesmo essa... Queres arquivar "centenas de GBs"? Discos externos, sem dúvida.
Coisas que caibam num DVD? Numa PEN, ou em duas, ou na net.
Falo por mim e por N casos que conheço - e olha que não me faltam *muitos* milhares(!) de DVDs ali a ganhar pó!
A passagem para discos externos foi simples: fazer as contas a quantas vezes, durante os últimos 5 anos, fui buscar um desses milhares de DVDs... e que era... zero, ou próximo disso.
A "excepção à regra" continua a ser gravar as fotos de férias para distribuir pelos colegas...
Quanto aos drives nos portáteis... em três portateis que tenho: para além de instalar o OS... nos últimos anos... zero CDs/DVDs.
Ok, posso ser um caso especial - e estou apenas a dar a *minha* visão do futuro. Mas... não vou ficar com saudades das rodelas! :)
(E isto "agravou-se" mais desde que as pens de 4GB comecaram a ficar a preços acessiveis <10€)
Considerando que agora já temos de 8GB a esses preços...
lol, o meu primeiro tablet foi comprado em 2003 (prai?), um Compaq TC1000. Nao tinha drive nem o camandro, so portas USB, rede e assim e olha que raramente precisava de drive :oP. [exceptuando para o instalar, ai sim, era um pesadelo!]
ResponderEliminarHá coisas curiosas, tal como o meu homónimo (embora eu seja Manuel e não Miguel) também por estas bandas se usa o winamp desde 97 ou 98. Apesar da rapaziada da nullsoft ter enveredado por versões pesadas e complicadissimas, ainda existe uma versão lite muito simples e "básica" que cumpre com a função que se pretende: rodar mp3. No meu caso consome uns escassos 3,4Mb de ram com uma playlist de 4 mil e tal músicas. Recomendo vivamente!
ResponderEliminar(http://download.nullsoft.com/winamp/client/winamp5581_lite_en-us.exe)
Logo que troque o meu Windows Mobile por um Android sou moço para me fidelizar ao Winamp noutra plataforma :)
Ó Carlos tu deves saber ou alguém aqui e aproveito esta conversa.
ResponderEliminarTenho um disco Sata que teve uns bad sectors mas agora até está bom mas mudei pra outro que até é green :) gasta menos.
Entretanto, será que consigo usar isto como eSATA? Tenho uma entrada dessas no meu computador.
@Nuno
ResponderEliminarSim, obviamente que sim. É um bom uso, desde que estejas consciente que esse disco nunca será de fiar a 100% (mas até pode nunca dar mais problemas durante o resto da vida! :)
Para o usares como eSata necessitas apenas de arranjar o cabo respectivo - a maior chatice é a fonte de alimentação; já que isso não está contemplado.
A melhor solução será comprares uma caixa externa 3.5" eSata/USB (custa entre 15/20€), metes o disco lá dentro, e já vem com o transformador e provavelmente os cabos.
@ Carlos
ResponderEliminarEu não encontro é nada online :S deixa tar também vai pra lista que isto enquanto n tiver trabalho, n posso comprar coisas supérfluas.
Carlos, parece que aquilo que nos separa aqui é talvez o conceito que cada um de nós faz de arquivo e a forma como organizamos e consumimos os nossos dados.
ResponderEliminar(Já agora, eu não disse "arquivar centenas de GB", disse "fazer a cópia de segurança de centenas de GB". Eu, e os meus clientes, nunca nos vimos na posição de ter de arquivar tantos dados porque fazemo-lo gradualmente).
Os ficheiros de que preciso estão no computador. Os mesmo importantes estão na pasta dropbox. O computador é sincronizado semanalmente com um disco rígido externo. A probabilidade de ambos os discos se avariarem em simultâneo é muito remota (mas já vi acontecer!!). Quando se acumulam 4 GB de ficheiros de que (provavelmente) não mais necessitarei, arquivo-os em DVD e removo-os do disco (também desaparecerão do disco externo na próxima sincronização).
Para mim, faz muito mais sentido gravá-los num DVD e armazená-los em conjunto com os outros 150. Eu nunca ficaria descansado, e certamente perderia os poucos cabelos que me restam, se tivesse o meu arquivo num disco rígido com muito maior probabilidade de se avariar do que um DVD - e com muito mais informação para perder. Como disse antes, se um DVD cai ao chão, a probablildade de nada acontecer é muito elevada. Eu confio nisso porque, num passado menos recente, me dei ao divertido trabalho de testar a validade desta teoria. Já um disco rígido, enfim… gostaria de saber quantos de nós aqui teriam coragem para testar a sua resistência a 10 quedas de uma altura de 1m ;-)
Para eu arquivar ficheiros em disco rígido, teria de duplicá-los algures. No que respeita a discos rígidos, sou um fervoroso crente da lei de Murphy.
--
Nuno: a minha experiência com bad-sectors é que são como as picadas de pulga - quando aparece uma, o mais certo é aparecerem mais algumas em zonas próximas.
Posto isto, tenho para aqui um par de discos que uso para testar linuxes nos quais criei as partições à volta das zonas danificadas, isolando-as com alguma margem. Têm funcionado, mas eu não confio nem aconselharia alguém a confiar neles para mais do que isso. A não ser, talvez, em conjunto com uma política de backups extremamente frequentes.
@Nuno
ResponderEliminarNa novoatalho tens algumas.
@joão
Concordo completamente, cada caso é um caso! :)
@Carlos
ResponderEliminarPois é mesmo isto ate'tem usb tb eu tenho igual para 2.5 mas só com usb.
@João Sousa
Foi isso mesmo que fiz o 1% inicial do disco está fora de uso, dá pra backeups incrementais assim.
Para quem acompanha a evolução da tecnologia há alguns anos parece obvio o fim do suporte óptico.
ResponderEliminarFicarão obsoletos com a evolução das memórias flash e da velocidade de transmissão de dados, e não falta muito para tal acontecer.
Claro que há sempre os velhos do Restelo, aqueles que diziam que nunca iriam utilizar um telemóvel ou que o discos de vinil é que têm um som único.