O Google não se faz rogado quanto ao tipo de equipamentos mais apropriados para o Android. Embora os ARM estejam a dominar o segmento dos smartphones e tablets, a Intel já demonstrou estar interessada em apostar em força neste segmento com o seu Medfield (uma evolução dos seus CPUs Atom que eles dizem ser capazes de competir em termos de desempenho/eficiência com os ARM).
E o primeiro smartphone Medfield com Android 4.0 irá chegar precisamente da Motorola (agora pertencente ao Google). Algo que irá certamente servir como porta de entrada para que o Android se estenda à plataforma Intel nos tablets - mesmo se por agora, a tendência na eficiência ainda pareça pender para o lado dos ARM. Mas seria um erro subestimar a Intel, e pensar que eles não irão lançar uma ofensiva em força neste segmente tão crítico que daqui por uns anos poderá tornar-se no mercado principal, superando desktops e portáteis.
Crítico ou não, esperemos é que o futuro rapidamente nos traga smartphones que possam ser utilizados intensivamente sem preocupações de termos que os recarregar a cada 1 ou 2 dias (ou até várias vezes por dia!)
Penso que um problema é que as aplicações não seriam compatíveis, como por exemplo vai acontecer com as aplicações do windows no Windows 8 para arm. Pelo que falhará sempre apostas fora do mainstream onde está a riqueza dos SO's, a quantidade, utilidade e variedades das aplicações.
ResponderEliminarEssa é que vai ser realmente a *grande* questão a médio/longo prazo; e também um dos principais motivos que me faz crer que será inevitável que tudo vá gravitando cada vez mais a favor das web Apps e de uma Web cada vez mais potente... e standard. Mas até que lá se chegue... ainda falta muito.
EliminarAcho que deviam pensar seriamente no design deste telemóvel... Com um design destes só podia ser da Motoroloa.
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