2014/02/09
Como poderá ser o iPhone 6?
Ainda estaremos a muitos meses de distância de ficar a conhecer o sucesso do actual iPhone 5S, e que segundo a tradição da Apple, deverá apresentar-nos um novo redesign do seu formato. Como é normal acontecer neste tipo de situação, não faltam projecções sobre como esse futuro modelo - ou modelos - uma vez que se fala da possibilidade de surgirem dois iPhones com diferentes tamanhos, poderão ser.
O designer Federico Ciccarese criou algumas imagens de como poderiam ser estes iPhone 6 de 4.7" e uma versão XL de 5.5", e o resultado - embora puramente imaginário - não deixa de ser bastante interessante, mesmo se algumas opções pareçam ser de difícil implementação por agora, como os ecrã totalmente sem margens laterais (coisa que muito provavelmente só será possível caso se opte por ecrãs OLED).
Na visão de Federico, os iPhones 6 abandonariam o formato monolítico e rectilíneo estrado com o iPhone 4, e passariam a dar uso a um formato mais orgânico e com curvas, embora mantendo um chassis unibody (que também complicaria a parte da recepção dos sinais, que nos actuais iPhone obriga a que algumas partes na traseira se mantenham "transparentes" a estes sinais.)
Independentemente das questões práticas, a mim muito me agradaria ver um smartphone onde a superfície frontal fosse totalmente um ecrã (com a inteligência suficiente para detectar e ignorar as zonas de toque involuntário quando o agarramos). Não sei se isso acontecerá este ano, ou para o próximo, mas acredito que será apenas uma questão de tempo até que isso aconteça - quer seja a Apple a fazê-lo ou qualquer outro fabricante.
Mas mais realisticamente falando, por agora ficaria contente de ver uma marca a inovar e libertar-nos de algo que por agora ainda se vai mantendo constante em praticamente todos os equipamentos: os últimos restícios de botões físicos existentes: o botão de power e de volume. Porque não substitui-los por elementos sensíveis ao toque que evitariam estas partes móveis (e que nalguns casos são a origem de problemas a médio/longo prazo)?
Até admito que se mantivessem os seus relevos físicos para que fossem de fácil identificação sem termos que olhar para eles, mas em vez de actuarem fisicamente, poderiam ser apenas botões de estado sólido sensíveis à pressão, que fariam o mesmo efeito dispensando o volume necessário e as partes móveis dos botões tradicionais.
Bem... já estou a imaginar que daqui por alguns meses aparece algo do género... e depois poderei dizer mais uma vez "eu devia ter patenteado esta ideia"! :P :)
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Fico com o do meio. Se ficar muito cegueta mais tarde compro o maior.
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