2020/03/31

Novo MS Edge prepara tabs verticais


A Microsoft continua a melhorar o seu novo Edge baseado em Chromium, e prepara-se para aproveitar melhor o espaço nos ecrãs 16:9 ou ultra-panorâmicos, com tabs verticais.

Se fazem parte do grupo de pessoas que vai acumulando tabs abertas no browser até chegar ao ponto em que o título fica tão pequeno que já nem se consegue diferenciá-las, provavelmente já terão pensado porque motivo os browsers não optam por aproveitar melhor o espaço lateral - já que nos ecrãs 16:9 ou mais alargados, se fica com muito espaço livre nessas áreas. E é precisamente isso que a MS está a preparar.

O novo MS Edge vai ter opção para passar as tabs da habitual orientação horizontal para orientação vertical, resultando numa melhor experiência no formato de ecrã mais popular na actualidade.


Faz-me lembrar os meus tempos de Firefox, em que usava uma extensão para também colocar as tabs na vertical (e agrupadas por cores)... O que não deixa de ser também um lembrete de como é um pouco ridículo que, mais de uma década passada, se veja este tipo de coisa ser apresentada como uma "grande melhoria", quando é algo que por esta altura já deveria estar disponível de origem em todos os browsers.

Ainda por cima, é algo que mesmo para o Edge Beta e Canary só deverá aparecer "nos próximos meses".

4 comentários:

  1. A partir do momento que este browser não é suportado por linux é logo imediatamente excluído dos meus interesses

    Isso e ser closed source lol

    Porque raio, por alguma razão, alguem há-de escolher este browser? zero razões a favor

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Este browser é viabilizado pelo projeto Chromium de open source e outro software open source.

      Eliminar
  2. o chrome vai deixar de ser suportado desde quando'

    Vitor:
    certo, mas depois fecha tudo à volta. há deles 100% abertos. o que é que este browser tem de tão bom que me faça sacrificar essas coisas todas? nada

    ResponderEliminar
  3. A Microsoft aprendeu com os chineses: O domínio total do mundo não se conquista num ano, nem em dois, mas provavelmente em cinco ou até dez!

    Nestas coisas estou com a Inês: o mais possível do lado do código fonte aberto. Caso contrário, estaremos a colocar todos os nossos preciosos "ovos" num só cesto, que, para todos os efeitos, nunca nos pertencerá.

    ResponderEliminar