Os MacBooks com chips T2 juntam-se à família de equipamentos que pode sucumbir a um hacker da mesma forma que habitualmente vemos nos filmes: bastante ligar-lhe um cabo USB, e já está.
Por agora os hackers demonstraram como este tipo de ataque dá acesso completo à UEFI, alterando o logo apresentado durante o arranque, e alertam que a técnica já deverá fazer parte do conjunto de ferramentas ao serviço das agências de segurança de diversos países.
Um dos pontos mais caricatos no meio de tudo isto, é que neste caso a porta de entrada para se infiltrar no sistema foi precisamente um chip extra cuja função era reforçar a segurança; e que nada poderá ser feito para o corrigir, já que se trata de uma vulnerabilidade de hardware, sem hipótese de ser resolvida através de uma actualização remota.
Não existe nenhum sistema seguro. Mais tarde ou mais cedo haverá sempre alguém que consiga furar o sistema.
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