A 1 de Março entrou em vigor uma nova etiqueta energética para os electrodomésticos, que altera a escala da classificação.
Os consumidores portugueses não se deverão preocupar demasiado por verem electrodomésticos que antes tinham classificação A e A+++, agora levarem com classificação B, C, ou até mesmo D. Não houve nenhum retrocesso tecnológico ou campanha dos fabricantes para favorecer a EDO com maior consumo de energia; o que se passa é que houve uma actualização da escala utilizada nas etiquetas de eficiência energética, o que significa que o mesmo consumo que antes podia valer uma classificação A, A+ ou A+++, vai agora ser relegada para uma classificação inferior.
Mesmo equipamentos que tinham classificações A+++ podem passar a B (novamente, ressalvando que isso não significa que consomem mais do que antes) - com as classificações A a servirem de novo patamar a atingir, premiando os fabricantes que desenvolverem novas formas de poupança e maior eficiência do que as dos aparelhos actuais.
A nova etiqueta está a ser implementada de forma faseada, aplicando-se por agora às máquinas de lavar roupa, máquinas combinadas de lavar e secar roupa, máquinas de lavar louça, frigoríficos, arcas congeladoras e garrafeiras. A partir de 1 de Setembro de 2021 as etiquetas passaram a aplicar-se também aos sistemas de iluminação e, em 2022, será a vez dos aparelhos de ar condicionado e máquinas de secar.
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Sem dúvida alguma que uma reformulação já fazia muita falta nessas etiquetas.
ResponderEliminarAinda ontem estive a pensar que essas etiquetas deviam ser atualizadas. Mas acho que não corrigiram o maior erro: continuam com uma escala fechada por isso volta e meia vão ter que atualizar da forma como o fizeram agora e isso pode criar confusão nos consumidores. Uma escala melhor seria, por exemplo, A corresponde ao pior, e os melhores vão indo para o B,C,D,etc. Se algum dia se chegar ao Z sempre podia-se criar A-1,B-1,etc.
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