Manchando a imagem que a Apple tenta manter da App Store, um estudo revela que quase 2% das 1000 apps que mais facturam são apps fraudulentas ou abusivas, que têm ganho milhões à conta disso.
Durante o caso Epic vs Apple a empresa de Tim Cook tentou justificar a necessidade de manter total controlo sobre a App Store e a forma como as apps chegam aos iPhones como maneira de evitar que os utilizadores ficassem expostos a apps maliciosas. O que se esqueceu de referir é que esse tipo de apps já está presente na App Store, e que têm ganho dezenas de milhões de dólares a enganar os utilizadores - algo para o qual a Apple já tem sido alertada há muito, sem que nada faça.
Uma análise do Washington Post às 1000 apps mais lucrativas na App Store revelou que cerca de 2% são apps fraduluentas, que incluem coisas como apps de leitura de QR Codes que pedem subscrições de $5 por semana, (sendo algo que a app da câmara do iPhone faz gratuitamente sem necessidade de qualquer app adicional), ou outras apps que tentam impingir serviços pagos completamente inúteis. E o mais surpreendente é que estas apps, por pouca credibilidade que pudessem ter para a maioria das pessoas, já facturaram quase 50 milhões de dólares com a sua estadia na App Store.
Se a Apple argumenta que o controlo da App Store é necessário para que este tipo de coisas não aconteça, então no mínimo deverá cumprir com essa tarefa, removendo estas apps da App Store e evitando que outras do género ocupem o seu lugar.
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