Apesar da situação de falta de chips, a Apple mantém os planos de passar para chips de 3nm em 2023.
Com os seus M1 Pro e M1 Max revelados, e apesar do cenário da dificuldade em garantir componentes, a Apple mantém os planos de evoluir para chips de 3nm em 2023. Isso significa que no próximo ano (2022), a Apple continuará a utilizar um processo de 5nm - com algumas optimizações face aos chips actuais, também produzidos com tecnologia de 5nm - e que o próximo grande salto evolutivo será feito no ano seguinte.
De resto, com o M1 Pro e M1 Max a Apple demonstrou estar numa posição bastante confortável para competir com os principais fabricantes, como a Intel, AMD e Nvidia, a nível dos CPUs e GPUs, e tem a facilidade de facilmente agrupar vários destes chips para criar máquinas com a potência à medida do desejado. O M1 Max já consegue lidar sem dificuldades com vídeo 8K e múltiplos videos 4K em simultâneo, e fala-se que para o próximo Mac Pro a Apple poderá usar dois, ou quatro, destes chips, o que o tornaria numa máquina que não teria qualquer concorrência no mercado actual (embora, com preço a condizer).
Vai ser interessante ver que evolução a Apple conseguirá ter a partir de agora, mas com o seu foco na eficiência - que tem sido algo que mantiveram desde os tempos em que começaram a desenhar os seus chips para os iPhones - levam uma vantagem de vários anos sobre os chips cuja preocupação era ter o máximo desempenho sem qualquer consideração com a energia consumida (e que ainda hoje fazem que os chips Intel possam facilmente consumir bastante mais do que o anunciado oficialmente).
2021/11/09
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