A Google vai aplicar o sistema de carregamento adaptativo dos Pixel aos Chromebooks, para prolongar a longevidade da bateria.
Vivemos num mundo dependente das baterias, e isso entra em conflito com alguns tipos de utilização. Embora existam baterias que até apreciem estarem continuamente carregadas a 100%, as baterias Li-Ion - as mais usadas em smartphones, tablets e portáteis - degradam-se mais rapidamente quando são mantidas durante muito tempo num nível de carga elevado (posso confirmá-lo, pois já tive dois smartphones a ficarem com as baterias inchadas após passarem alguns meses permanentemente ligados ao carregador).
Para evitar esse risco, a maioria dos fabricantes já adoptou sistemas de carga mais inteligentes, que carregam a bateria parcialmente, e depois só carregam o restante tendo em conta a rotina habitual dos utilizadores, de forma a minimizar o tempo que a bateria é mantida a 100%. E é precisamente isso que a Google vai fazer transitar dos Pixel para os Chromebooks.
Isto deverá dar mais tranquilidade a todos os que costumam trabalhar com os Chromebooks permanentemente ligados ao carregador - mas, também já seria tempo dos fabricantes darem aos utilizadores a opção de limitarem o nível de carga máxima a um nível que achassem adequado. Para quem trabalha com um portátil sempre ligado à energia, poderia ser vantajoso dizer que não queria a bateria a mais de 50%; e mesmo num smartphone, muitos poderiam aguentar o seu dia mesmo que só tivessem sido carregados a 80%, e no processo prolongando a sua longevidade a longo prazo.
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Alguns fabricantes já disponibilizam essa opção como a Dell. Deviam todos disponibilizar essa opão
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