A falha, descoberta pelos investigadores da Check Point Research, afecta o modem responsável pelas comunicações móveis, e permite que um atacante possa desactivar a ligação à rede enviando uma sequência maliciosa de dados. Não se sabe se através desta falha seria possível comprometer mais funcionalidades, mas foi o suficiente para que a Unisoc a classificasse com uma pontuação de 9.4, o que indica que é considerada uma vulnerabilidade crítica.
Esta falha afecta o Unisoc T700 e potencialmente outros chips que partilhem o mesmo modem interno, sendo usado em smartphones como o Motorola Moto G20 e muitos outros smartphones das gamas mais económicas.
A Unisoc já corrigiu a falha, que será disponibilizada na próxima ronda de actualizações de segurança para os equipamentos Android, embora reste a questão de saber se efectivamente irá chegar a todos os dispositivos afectados.
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