O Home Assistant entra em 2023 com a aposta nos comandos de voz, sem depender de serviços na cloud.
Os assistentes de voz dos gigantes tecnológicos estão longe de ter evoluído ao ritmo desejado e, acima de tudo, continuam a ter a grande limitação de estarem dependentes de uma ligação à internet e aos serviços cloud respectivos. É algo que o Home Assistant quer evitar, e por isso aposta num assistente de voz com funcionamento inteiramente local, sem dependência de qualquer cloud.
Em vez de começar a tarefa do zero, o projecto optou por contratar Mike Hansen, criador do Rhasspy, descrito como o mais promissor projecto de assistente de voz open-source. Uma opção que também teve em consideração o facto do projecto não se focar no inglês mas em todas as linguas, actualmente já suportando 16 línguas, mas esperando-se que com esta anexação oficial ao HA, no futuro sejam expandidas às 62 línguas suportadas pelo Home Assistant.
Embora numa fase inicial o assistente se vá focar na realização de comandos simples, é inevitável que rapidamente as suas capacidades sejam expandidas graças a criatividade da comunidade de utilizadores.
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