A Valve mostrou o Counter-Strike 2, que pretende marcar a próxima geração do clássico CS:GO que continua a manter uma legião de fãs.
O Counter-Strike 2 aplica uma dose de modernidade (bem necessária, diga-se) ao jogo, com mapas que mantêm a estrutura mas são bastante mais luminosos, e que tiram partido das novas capacidades do Source 2 engine, incluindo coisas como fumo volumétrico, que reage aos constrangimentos do local onde se espalha, e também reage à luz e deslocação do ar de granadas e balas.
A nível interno, também foi completamente revisto o sistema de actualização de estado do jogo, que dantes utilizava "ticks", para agora passar a ter em conta o instante preciso em que cada jogador efectuou uma acção, como dar um tiro, para que até uma vantagem de milissegundos possa dar a vitória ao jogador que foi mais rápido.
Por agora o jogo inicia-se com uma fase de teste limitada ao mapa Dust II em Deathmatch, mas a Valve irá adicionando mais mapas e modos de jogo nas próximas versões de teste. Pela parte positiva, a Valve assegura que todos os items já acumulados pelos jogadores no CS:GO estarão disponíveis no CS2.
Como curiosidade, não terá sido coincidência que a Valve tenha feito este anúncio durante o evento State of Unreal da Epic na GDC, onde mostrou o Unreal Engine 5.2 e as suas novas capacidades.
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