A novela do suposto caso de hacking da Ubiquiti chega ao fim com a condenação do ex-funcionário a seis anos de prisão.
O caso remonta a 2021, quando a empresa de material de rede anunciou que tinha sido alvo de um ataque, e alguns meses mais tarde surgindo acusações de que a empresa estaria a esconder a verdadeira dimensão do ataque e que também teriam sido roubados dados críticos dos clientes.
Mas as coisas dariam uma reviravolta, com a empresa a descobrir que afinal o ataque foi realizado por um dos seus próprios funcionários, que não só estava a um pedir um resgate de cerca de 2 milhões de dólares em criptomoedas, como também era a fonte "anónima" que estava a lançar informação para diversos sites para deixar mal vista a empresa, e que até levou a empresa a processar Brian Krebs por ter publicado essas acusações infundadas, que fizeram as acções da empresa cair cerca de 20%. E agora, toda esta novela chega ao fim, com o ex-funcionário, Nickolas Sharp, que acabou por se declarar culpado, a ser condenado a seis anos de cadeia.
Sharp estava sujeito a uma condenação máxima que podia ir até aos 37 anos de prisão, pelo que os seis anos até acabam por ser positivos. Além do tempo de prisão, terá também que cumprir três anos de liberdade condicional e pagar uma indemnização de cerca de 1.6 milhões de dólares.
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