Quem tiver um Tesla não deverá ter receio dos carregamentos rápidos, pois o seu impacto na degradação da bateria é nulo.
Embora a maioria das pessoas acabe por fazer carregamentos lentos em casa, há sempre o receio de que o recurso aos carregadores rápidos vá reduzir a longevidade da bateria. No entanto, um estudo da Recurrent Auto tendo por base mais de 12 mil automóveis Model 3 e Model Y, revela que não há motivo para preocupações.
O estudo compara a perda da capacidade da bateria entre carros que fizeram carregamentos rápidos mais de 90% das vezes, e os que fizeram carregamentos rápidos menos de 10% das vezes. E os resultados são virtualmente idênticos para ambos os grupos.
Nos Model 3 ambos os grupos se situam nos 89% de capacidade de bateria ao fim de 2000 dias de carregamentos; nos Model Y, fica nos 91% ao fim de 1000 dias de carregamentos.
De notar que não há motivo para preocupações pelo facto da degradação "mais rápida" nos Model Y, há que a curva da degradação não é linear, e tem perda mais acentuada durante os primeiros mil dias, mas depois torna-se bastante mais plana daí em diante. Esta perda inicial mais rápida também é visível nos Model 3.
Portanto, não há motivos para ter receio dos carregamentos rápidos, embora seja conveniente tomar todas as demais precauções para prolongar a vida das baterias, como limitar o nível máximo de carga quando não se necessita da carga total, e fazer o pré-condicionamento da mesma para que esteja na temperatura ideal de carregamento.
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Degrada perto de 10% tal como as outras marcas com tipos de bateria semelhantes. Nada de especial.
ResponderEliminarExato, mas eles gostam de pensar que são especiais.
EliminarSim, estes ao contrário de outros, descobriram a pólvora.
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