Equipado com aerodinâmica de Fórmula 1 e um motor V8 biturbo de 4,0 litros, este hipercarro é o mais poderoso e tecnologicamente avançado da marca até agora. O W1 foi projectado para quebrar recordes tanto na pista como na estrada, superando até o McLaren Senna e o Speedtail em aceleração.
O coração do W1 é o seu novo motor V8, que gera 915 cv, juntamente com um motor eléctrico de 342 cv, totalizando 1258 cv de potência máxima. Este sistema híbrido foi concebido para maximizar o desempenho, com uma pequena bateria de 1.4kWh que auxilia na aceleração, marcha-atrás e proporciona uma curta autonomia eléctrica de 2.6 km. O W1 alcança os 100 km/h em 2.7 segundos, os 200 km/h em 5.8 segundos, e atinge uma velocidade máxima de 350 km/h, contando com sistemas avançados como um diferencial electrónico e um sistema de redução de arrasto inspirado na Fórmula 1 (DRS).
A McLaren focou-se fortemente na aerodinâmica, incorporando asas activas na frente e na traseira, além de uma asa traseira "Active Long Tail" que se prolonga para trás da traseira do carro, melhorando a carga aerodinâmica sem aumentar o arrasto. A construção leve em fibra de carbono ajuda o W1 a alcançar um peso de apenas 1399kg, garantindo agilidade e controlo em altas velocidades. O sistema de suspensão, Race Active Chassis Control III, oferece modos ajustáveis tanto para conforto na estrada quanto para desempenho nas pistas.
Here is the McLaren W1’s new Active Long Tail in action.
— Tim Pitt (@timpitt100) October 6, 2024
In Race mode, it extends rearwards by 300mm, effectively lengthening the rear diffuser to boost downforce (up to 1,000kg at 174mph).
Chief aerodynamicist Robin Algoo calls it the W1’s “secret weapon”. pic.twitter.com/K7GcL465IN
Com apenas 399 unidades a serem produzidas - todas já vendidas - o W1 entrará em produção em 2026 na fábrica da McLaren em Woking. Com um preço superior a £2 milhões, este hipercarro arrisca-se a ser um dos últimos da geração com motores a combustão.
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