A Apple foi pioneira na utilização de protecção olefóbica nos ecrãs tornando os touchscreens mais resistentes a dedadas e sujidade (desde o iPhone 3GS lançado em 2009), e desde então não tem parado de tentar melhorar a protecção aplicada aos ecrãs dos iPhones. O que tem sido mais difícil é conciliar as capacidades anti-reflexo com a resistência aos toques frequentes efectuados nos smartphones, mas isso poderá ter sido resolvido.
As últimas informações indicam que a Apple conseguiu superar os problemas de produção associados à nova camada de ecrã anti-reflexo e resistente a riscos, e tudo aponta para que os próximos iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max irão estrear esta melhoria - que infelizmente deverá manter-se ausente dos modelos base e iPhone 17 Air. Este novo tratamento anti-reflexo, que começou a ser falado em 2024, promete ser mais resistente a riscos do que o actual Ceramic Shield. Além disso, deve reduzir significativamente os reflexos, melhorando a visibilidade em ambientes com muita luz, melhorando a legibilidade ao ar livre. Inicialmente, o processo de aplicação desta tecnologia estava a atrasar excessivamente a produção e, como tal, temia-se que fosse cancelada. No entanto, os fornecedores da Apple parecem ter conseguido resolver os problemas e o processo está apto para o fabrico em larga escala necessário para os iPhones.
Actualmente, os iPhones usam um revestimento oleofóbico e o Ceramic Shield, mas não dão grande atenção à parte "anti-reflexo". Com concorrentes como a Samsung a apostar em soluções como o Gorilla Glass Armor, que reduz os reflexos em 75%, a Apple parece ter finalmente uma resposta à altura para se manter no mesmo patamar (nesta característica dos ecrãs) que os topos de gama do campo Android.
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