Em 2017, quando a Intel ainda se dedicava a outras "aventuras" e tinha grandes esperanças na revolução VR, a empresa criou um dos maiores estúdios para captura de vídeo volumétrico. A grande diferença é que neste formato, é possível captar qualquer cena, em tempo-real, com visão "4D" em que a câmara se pode movimentar por qualquer local do espaço e do tempo, como se tratasse de uma cena em realidade virtual.
Era algo que estava à frente do seu tempo, obrigando a centenas de computadores para processar toda a informação, e o projecto acabou por ser cancelado. Mas, agora, alguns dos membros dessa equipa decidiram voltar a pegar nos dados, e usando a técnica gaussian splatitng, recriaram o vídeo "4D" usando apenas alguns computadores.
Apesar de, passados quase dez anos, a esperada "revolução VR" ainda não tenha acontecido, será inevitável que os óculos VR se continuem a desenvolver e a melhorar, e que quando chegarem a um ponto em que as suas capacidades técnicas e preço se tornarem suficientemente atractivos para o público em geral, este tipo de vídeos volumétricos comece a ter maior procura.4d gaussian splat processed from one of the largest volumetric capture stages ever made.
— Bilawal Sidhu (@bilawalsidhu) August 3, 2025
And fun fact, it was Intel that originally made it! I remember seeing the results in 2017, and my mind was blown. You could capture something once, and reframe it infinitely in post.
Alas,… pic.twitter.com/IIip0TwwxA


















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